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Portal Amazonas Virtual > Blog > Amazonas > Adaf apoia força-tarefa de educação sanitária
Amazonas

Adaf apoia força-tarefa de educação sanitária

21 de novembro de 2022
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7 Min Lidos
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FOTO: Divulgação/Embrapa e Divulgação/MapaDê o play e ouça esta matéria

Por Agência Amazonas

Programação promovida pelo Mapa acontece na capital amazonense de quarta a sexta-feira (23 a 25/11)

Estarão na capital amazonense o engenheiro agrônomo e fitopatologista da Superintendência Federal de agricultura de São Paulo (SFA-SP), Wilson da Silva Moraes, e a auditora fiscal do Mapa, Juliana do Amaral.

Manaus vai receber uma “força-tarefa” de educação sanitária do Ministério da agricultura, pecuária e Abastecimento (Mapa) que está percorrendo a região Norte com a finalidade de impedir a entrada no país da fusariose em bananeiras, uma praga com potencial altamente destrutivo. No Amazonas, a programação tem apoio da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado (Adaf) e inclui palestras e atividades em campo, de quarta a sexta-feira (23 a 25/11).

Na ocasião, será apresentado o material de divulgação que PODE ser utilizado pelos atores da cadeia da banana, com o objetivo de levar mais esclarecimentos sobre a praga aos agentes da Defesa Agropecuária federal e estadual, da extensão rural, produtores rurais e população em geral.

Na quarta-feira, Wilson e Juliana irão ministrar palestra gratuita sobre a fusariose da bananeira – Raça 4 Tropical, para alunos de graduação e pós-graduação. O evento será às 16h30, no auditório da Faculdade de ciências Agrárias da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). A palestra será aberta a alunos de graduação e pós-graduação de todas as Instituições de ensino Superior, não sendo necessário se inscrever antes do evento.

Na quinta-feira (24/11) e na sexta, a atividade terá como público-alvo servidores da Adaf que atuam na região metropolitana da capital amazonense, além de bananicultores e da comunidade rural. O treinamento prático acontecerá na quinta, das 8h às 11h30, no auditório da Agência, e na sexta, das 13h às 17h, com atividade de campo no município de Rio Preto da Eva.

“Nossa programação envolve uma apresentação do Plano Nacional de Prevenção e Vigilância da Fusariose da Bananeira – Raça 4 Tropical. Essa doença chegou no Peru e na Colômbia, em 2021, e existem suspeitas na Bolívia e Venezuela. Portanto, trata-se de uma praga quarentenária ausente, que está na fronteira, na iminência de entrar”, destaca o engenheiro agrônomo.

Servidores da Adaf que atuam nos municípios de Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva e no Distrito de NOVO Remanso devem participar da capacitação. Juliana ressalta que o relacionamento com os técnicos e produtores deve ser estreitado a partir das atividades, para que o diálogo permaneça aberto.

As palestras que integram a programação irão abordar Identificação, Sintomatologia, Disseminação, Controle e Cuidados com a Fusariose em Bananeira; e Metodologia do livro “Diálogos Para prevenção da Raça 4 Tropical da Fusariose em Bananeira”.

Wilson e Juliana vão percorrer Estados do Norte em uma força-tarefa de educação sanitária na região de fronteira, onde o fungo tem iminência de entrar. Além do Amazonas, eles passarão por Roraima, Rondônia e Acre.

“A proposta é que depois das atividades educativas presenciais, nós continuemos falando sobre esta praga em grupo de WhastsApp formados com os agricultores, de uma forma bem didática, promovendo um diálogo horizontal”, afirma.

A praga quarentenária ainda é ausente no Brasil, mas já está presente na Colômbia e no Peru, o que aumenta o risco de ingresso da doença no país. dificuldade de remoção do fungo do solo, depois da sua contaminação, PODE inviabilizar seu uso para outros cultivos, tornando-se um dos grandes desafios da defesa agropecuária para impedir o ingresso da praga no território nacional.

ameaça a cadeia produtiva

FOTO: Divulgação/Embrapa e Divulgação/MapaConsiderada uma das doenças mais destrutivas da bananeira no mundo, a fusariose representa um perigo para toda a cadeia produtiva da banana devido à ineficiência de medidas curativas e da ausência de variedades resistentes à doença, que afeta, principalmente, as variedades do tipo Nanica e Terra, além da bananeira Prata e Maçã.

A orientação dos órgãos de defesa agropecuária federal e estadual é que ao observar estes sintomas, o produtor isole a área e avise, imediatamente, a Adaf ou a Superintendência Federal de agricultura do Amazonas (SFA/AM) para que um fiscal agropecuário colete amostras, utilizando equipamentos adequados e tendo todo o cuidado e segurança necessários para não contaminar outras plantas ou locais, e as encaminhe para um Laboratório Federal de Defesa Agropecuária que analisará o material.

Sintomas

O fungo causador da fusariose afeta as bananeiras ao penetrar pelas raízes da planta, atingindo o caule subterrâneo, as bainhas das folhas, colonizando e obstruindo os vasos condutores de seiva, impedindo a passagem de água e nutrientes para a parte aérea da bananeira.

O monitoramento da doença atende ao Plano Nacional de Prevenção e Vigilância para Foc R4T, e é realizado pelas Superintendências Federais de agricultura e pelos Órgãos Estaduais de Defesa Vegetal.

Alerta fitossanitário

Desde que o Organismo das Nações Unidas para Alimentação e agricultura (FAO) emitiu, em 2015, um alerta fitossanitário sobre o risco da fusariose, o Mapa vem implementando ações preventivas e de vigilância nos pontos de ingresso do Brasil e nas áreas de produção de banana.

A adoção de boas práticas agrícolas nas propriedades, o uso de mudas de qualidade, e manter os equipamentos livres de solo são algumas das medidas que auxiliam a reforçar este trabalho preventivo.

Tags:Ensino SuperiorManausmanchetePresidente Figueiredorio preto da eva
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