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Por Agência Amazonas
Sepror credita estimativa positiva a políticas de governo como o Agro Amazonas e ao crescimento da produção no sul do estado
FOTO: Arquivo/SeprorSegundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve aumentar 10,2%. Em 2021, essa produção foi de mais de 28 mil toneladas, e a previsão para este ano é de que ela chegue a 31 mil toneladas. A estimativa foi feita em janeiro de 2022 e faz parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), mensalmente divulgado pelo órgão.
A estimativa traz perspectivas mais otimistas para este ano, em relação a 2021, que teve déficit produtivo de 31% em razão de dificuldades ocasionadas pela pandemia. Confiante, o titular da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), Petrucio Magalhães Júnior, explica que entre os fatores para o possível crescimento estão as políticas de Governo como o programa Agro Amazonas e uma retomada de crescimento da produção no sul do estado.
FOTO: Arquivo/Sepror“A produção de grãos, oleaginosas e leguminosas, no sul do estado do Amazonas, voltou a crescer após vários anos de estagnação. Esse crescimento significativo em tempos de pandemia demonstra claramente que o Programa Agro Amazonas vem correspondendo com resultados positivos. A determinação do Governador Wilson Lima é diversificar a matriz econômica e interiorizar o desenvolvimento sustentável para garantir oportunidades para quem mais precisa”, afirmou Petrucio.
Além disso, o secretário reforça que o Governo do Amazonas segue incentivando os produtores locais com a compra das produções e o fomento da agricultura familiar.
“O governador Wilson Lima determinou que fosse feito todo programa de compra da agricultura familiar, para que esses pequenos agricultores tenham mercado para vender a sua produção. Os produtores rurais sabem que podem agora produzir, porque o próprio governo tem dado condições para ele vender essa produção a um preço justo para as compras institucionais do Governo do Estado”, ressaltou o secretário.