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Por Agência Amazonas
No Corpo de Dança do Amazonas, integrantes comemoram reencontro com o público nas apresentações
Bailarina Cleia Santos,Integrante do Corpo de Dança do Amazonas (CDA).FOTO: Bruno Zanardo/SecomCom o avanço da cobertura vacinal contra a Covid-19 no Amazonas, os espaços culturais coordenados pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa voltam, aos poucos, a receber grandes espetáculos de música, dança e teatro, entre outros segmentos. Com isso, centenas de artistas do estado têm contado os dias para retornar aos palcos e encontrar, após muito tempo, o público amazonense.
Integrante do Corpo de Dança do Amazonas (CDA), a bailarina Cleia Santos defende a importância da vacina e acredita que o imunizante é um dos principais responsáveis para que ela e os colegas estejam retornando às apresentações presenciais e com a presença de plateia.
A bailarina Cleia Santos, comentou a importância do público, “O público, quanto mais perto da gente, melhor”, relata. FOTO: Bruno Zanardo/Secom “É um sentimento de muita honra, porque muitas pessoas não tiveram a chance de estar aqui, hoje, com a vacina e as três doses. E a companhia inteira está completa, nós não tivemos perdas graças ao avanço da vacina. A vacinação é bem importante e continua sendo importante, acredito que, com ela, a gente consegue voltar a uma vida normal, com todos os protocolos, porque a pandemia ainda não acabou. Quanto mais pessoas vacinadas, mais rápido a gente vai sair dessa pandemia”, destacou Cleia.
Prestes a participar do espetáculo “TA – Sobre ser grande”, a bailarina reconhece o público como parte fundamental das apresentações do CDA. “O público, quanto mais perto da gente, melhor. Nesse momento, mesmo seguindo todos os protocolos, a gente ir ao palco, a gente ver o público e a gente sentir a energia é muito bom. É o que estava faltando há muito tempo”, completou.
Arte na pandemia
Retorno aos palcos. FOTO: Bruno Zanardo/SecomFOTO: Bruno Zanardo/SecomFOTO: Bruno Zanardo/SecomDiretor do Corpo de Dança, Mário Nascimento lembrou as dificuldades impostas pela pandemia aos artistas do Brasil e do mundo. “Foi bem difícil para todos os artistas, não só para o CDA, mas para todos os corpos artísticos, que conseguiram se superar durante a pandemia. Logicamente, seguindo um plano estabelecido pelo Governo e que nos possibilitou continuar trabalhando, mesmo durante a pandemia”, afirmou o diretor do CDA.
Agora, depois de dois anos, Mário também celebra a oportunidade de reencontrar o público amazonense, mesmo que não em sua totalidade. “A pandemia veio mostrar a importância da arte e da cultura nesse momento, o quanto é importante para a nossa vida uma sociedade que prestigia o artista, uma sociedade que vai de encontro à cultura”, finalizou Mário.