FOTOS: Tarcísio Heden/SSP-AMVisando coibir irregularidades para o consumidor, a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), deflagrou, nesta quinta-feira (05/05), a Central Integrada de Fiscalização (CIF), que é coordenada pela Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento e Gestão Integrada de Segurança (Seagi). Ao todo, 15 estabelecimentos foram visitados, dois postos foram interditados e 14 foram autuados por irregularidades.
Há 15 minutos
Por Agência Amazonas
Ação ocorreu de forma integrada entre órgãos do estado e do município
De acordo com o secretário de Estado de Segurança Pública, general Carlos Alberto Mansur, a CIF contou com a integração de 74 servidores de órgãos do estado e do município, além do emprego de 26 viaturas.
A CIF percorreu as quatro zonas da cidade em postos terrestres e fluviais. Dos locais interditados, um posto funcionava em um flutuante.
O posto Naverio, no bairro Nova Cidade, foi interditado por risco de desabamento da estrutura e falta do auto de vistoria do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM).
“Em todas ações da secretaria de Segurança, trabalhamos de forma integrada para termos melhores resultados. A CIF foi bem produtiva e, por isso, continuaremos trabalhando para termos, sempre, resultados positivos”, disse o general.
FOTO: Tarcísio Heden/SSP-AMDe acordo com o delegado Adriano Félix, titular da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), o objetivo da operação foi investigar possíveis fraudes na venda de combustíveis.
Ainda durante as fiscalizações, o Instituto Estadual de Pesos e Medidas (IPEM-AM) verificou 58 bombas de combustível, e 57 foram aprovadas, com um “bico” interditado por cobrança extra no despejo de combustível.
O agente metrológico do IPEM-AM, Thiago Guedes, detalhou a atuação do órgão na Central Integrada. “O objetivo do IPEM-AM é verificar se a quantidade de combustível despejado nos bicos está atendendo o nosso regulamento técnico”, disse o agente.
“O intuito é investigar possíveis fraudes na venda de combustíveis e verificar a documentação. Com os altos preços cobrados nosso intuito também é verificar uma possível formação de cartel que cause prejuízo ao consumidor amazonense.” completou o delegado.
Integração
Além de agentes da Seagi, da SSP-AM, por meio da Secretaria Executiva Adjunta de Operações (Seaop) e Secretaria Executiva de Inteligência (Seai), a CIF contou com o envolvimento da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), IPEM-AM, Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-AM), além do envolvimento da Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da Informação (Semef), agentes da Visa Manaus e Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU).