Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
amazonas-virtual-fundo-transparente
  • Amazonas
    • Governo do Amazonas
  • Manaus
  • Meio Ambiente
  • Esporte
  • Educação
  • Economia
  • Cidades
  • Polícia
  • Política
Portal Amazonas VirtualPortal Amazonas Virtual
Font ResizerAa
  • Amazonas
  • Manaus
  • Meio Ambiente
  • Esporte
  • Educação
  • Economia
  • Cidades
  • Polícia
  • Política
  • Amazonas
    • Governo do Amazonas
  • Manaus
  • Meio Ambiente
  • Esporte
  • Educação
  • Economia
  • Cidades
  • Polícia
  • Política
Follow US
Portal Amazonas Virtual > Blog > Cidades > Corregedora pede afastamento, mas CNJ mantém juiz do AM no cargo
Cidades

Corregedora pede afastamento, mas CNJ mantém juiz do AM no cargo

Redação Amazonas Virtual
Última atualização: 10 de junho de 2022 10:21
Por Redação Amazonas Virtual
Compartilhar
2 Min Lidos
Juiz Luís Carlos Honório Valois Coêlho, da Vara de Execuções Penais do TJAM (Foto: Raphael Alves/Tribunal de Justiça do Amazonas)
Compartilhar
A defesa de Luís Valois reconheceu que a vara se encontrava desorganizada

A corregedora nacional de Justiça, ministra Maria Thereza de Assis Moura, pediu, em sessão do plenário do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o afastamento do juiz Luís Carlos Honório Valois Coêlho, da Vara de Execuções Penais do TJAM (Tribunal de Justiça do Amazonas). O afastamento é para apurar atos do magistrado por ações na função em 2017.

Os conselheiros Vieira de Mello Filho, Marcio Freitas e Mário Maia acabaram vencidos e, por maioria, foi aprovada a abertura de Processo Administrativo Disciplinar, mas sem o afastamento de Luís Valois do  cargo.

De acordo com Maria Thereza, diversas irregularidades foram apuradas durante inspeção do CNJ realizada em 2017 na unidade, onde o juiz trabalhava há 18 anos.

A defesa de Luís Valois reconheceu que a vara se encontrava desorganizada, mas destacou que a situação melhorou depois da visita de inspeção. Conforme entendimento do advogado Maurício Vieira, como não houve infração na conduta do magistrado, o processo deveria ser arquivado.

Relatora do Pedido de Providências nº 0010349-91.2020.2.00.0000, a corregedora propôs o afastamento do magistrado. “O afastamento cautelar é medida excepcionalíssima. No entanto, as condutas irregulares supostamente praticadas pelo magistrado reclamado foram perpetradas enquanto este esteve à frente da Vara de Execuções Penais de Manaus – Juízo pelo qual o mesmo responde há quase 20 anos e cuja situação tende a agravar-se caso o magistrado nela permaneça por mais tempo”, argumentou.

Segundo Maria Thereza, não há como ignorar a situação na qual falhas processuais e de gestão foram encontradas. Portanto, ela concluiu pela instauração do PAD e o afastamento do juiz do cargo, devendo o Tribunal o aproveitar em outra unidade.

O presidente do CNJ, ministro Luiz Fux, lembrou a situação caótica encontrada no Amazonas devido à criminalidade e ao excesso no número de presos. E destacou o bom conceito que o juiz Luís Carlos Honório Valois Coêlho tem na comunidade.

Tags:CNJCriminalidadeJuizLuís Carlos Honório Valois CoêlhoManaus
Compartilhe esse Artigo
Facebook Copy Link Print

Você também pode gostar

Prefeitura de Manaus

Prefeito David Almeida libera tráfego na avenida Mário Ypiranga após obra em tempo recorde

Por administrador
Prefeitura de Manaus

Prefeitura lança primeira Feira da Economia Criativa e Empreendedorismo da Terceira Idade e primeira biblioteca para idosos residentes da Fundação Doutor Thomas

Por administrador
Amazonas

EE Francelina Assis Dantas é a segunda escola a receber Relógio da Paz

Por administrador
Amazonas

Circuito Natalino estreia com espetáculo do Balé Folclórico do Amazonas, nesta terça-feira

Por administrador
  • Política de privacidade
  • Termo de Uso
  • Como podemos ajudar?
  • Pedido de remoção
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?