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Portal Amazonas Virtual > Blog > Governo do Amazonas > CPNI da Maternidade Balbina Mestrinho retoma parto na água após dois anos de suspensão
Governo do Amazonas

CPNI da Maternidade Balbina Mestrinho retoma parto na água após dois anos de suspensão

administrador
Última atualização: 4 de março de 2022 11:34
Por administrador
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5 Min Lidos
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Há 32 minutos
Por Agência Amazonas

Atendimento não era realizado desde 2020 por conta da pandemia de Covid-19

FOTOS: Divulgação/SES-AMO Centro de Parto Normal Intra-Hospitalar (CPNI) da Maternidade Balbina Mestrinho, unidade da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), retomou, na última terça-feira (1º/03), a realização de parto humanizado na água após dois anos de suspensão. O atendimento havia deixado de ser ofertado em razão da pandemia de Covid-19.

O parto na água permite a reutilização das banheiras e, com a retomada, a expectativa é que haja aumento do número de partos realizados na maternidade, que registra, em média, mais de 40 por mês. O último parto humanizado na água realizado na maternidade aconteceu em janeiro de 2020.

A direção da maternidade buscou, junto à Fundação de Vigilância em Saúde Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), atender todas as recomendações para que o parto humanizado pudesse voltar a ser ofertado para as pacientes da unidade.

“Por determinação do governador Wilson Lima, o serviço foi retomado para garantir toda a assistência e os devidos cuidados que as mães e os bebês necessitam. O CPNI já é uma referência em parto humanizado no Amazonas, e a retomada do parto na água trará resultados ainda melhores”, afirma Anoar Samad, secretário de Estado de Saúde.

Benefícios

FOTOS: Divulgação/SES-AMFOTOS: Divulgação/SES-AMDe acordo com o gerente de enfermagem, Manuel Roque, o parto na água apresenta muitas vantagens para as mães.

“A principal vantagem do parto na água é a diminuição das dores. A água morna, por volta dos 37 graus, proporciona relaxamento muscular profundo, o que ajuda a atenuar as contrações. Esse efeito anestésico da água geralmente abrevia o trabalho de parto e diminui a necessidade de intervenção médica. A água também proporciona uma sensação de leveza, o que aumenta a mobilidade da mulher, que poderá escolher a melhor posição para a dar à luz”, disse o gerente.

O enfermeiro acrescenta que a técnica também reduz a sensação de cansaço e, por ser parto normal, apresenta uma recuperação mais rápida. Uma grande vantagem do parto na água é a participação ativa da mulher em todos os momentos, o que proporciona mais segurança e satisfação pessoal para a mãe.

“Durante os nove meses em que estava sendo gerado, o bebê ficou dentro do útero imerso no líquido amniótico. Por isso, ao nascer na água, em temperatura e ambiente semelhante ao do útero, ele sente menos os efeitos externos, como luz e barulho, chegando ao mundo de forma mais natural e menos traumática. Além disso, o parto normal melhora a respiração do bebê”, garantiu o enfermeiro.

Capacitação

O retorno do parto na água também foi possível após curso ministrado pela Gerência de Maternidades da SES-AM, ministrado no dia 25 de fevereiro, pelo gerente das maternidades e enfermeiro obstetra, Edilson Albuquerque. No total, foram capacitados 40 profissionais, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas do CPNI da Maternidade Balbina Mestrinho.

As pacientes que desejam realizar o parto humanizado na água podem procurar o serviço social ou a gerência de enfermagem da unidade, e uma visita ao Centro de Parto Normal Intra-Hospitalar será agendada.

CPNI

O Centro de Parto Normal Intra-Hospitalar (CPNI) da Maternidade Balbina Mestrinho foi o primeiro inaugurado pelo Governo do Estado, eleito em 2020 entre as 16 experiências exitosas da rede SUS na premiação Laboratório de Inovação em Enfermagem, da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e do Conselho Nacional de Enfermagem (Cofen).

Em novembro do ano passado, o Estado inaugurou o segundo CPNI no Instituto da Mulher Dona Lindu (IMDL). Ambas as estruturas permitem um atendimento humanizado, englobando um protocolo multicultural para mulheres estrangeiras, indígenas, brasileiras e surdas. O acolhimento inclui o suporte de tradução em língua espanhola, inglesa, tikuna e Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Além da experiência de parto na água, o CPNI possui outras modalidades, estimulando o parto vertical, ou seja, com a parturiente em pé, sentada ou ajoelhada. Na modalidade, a mulher estará ajudando o seu corpo no processo de nascimento, com a gravidade trabalhando a favor dele. A posição vertical faz ainda com que as contrações uterinas sejam mais eficientes.

Tags:Governo do Amazonas
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