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Por Agência Amazonas
O julgamento das contas referentes ao exercício do ano de 2020 ocorreu na sessão de terça-feira (22/03) do órgão técnico
FOTOS: Mayara Viana e Bianca Reis/PC-AMA delegada-geral da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), Emília Ferraz, teve suas contas referentes ao exercício de 2020, à frente da instituição, aprovadas por unanimidade e sem ressalvas pelo Pleno do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), durante sessão ordinária ocorrida na terça-feira (22/03), na sede do órgão técnico.
De acordo com a proposta de voto do auditor-relator Mário José de Moraes Filho, que foi acatada pelos membros do Pleno da Corte de Contas, as documentações apresentadas não apenas pela delegada-geral, mas também pelo delegado-geral adjunto Tarson Yuri, ordenador de despesas da instituição, foram suficientes para dirimir qualquer possível inconsistência e foram suficientes para a aprovação dos dados.
A regularidade das contas também foi corroborada pela procuradora de Contas, Elissandra Monteiro Freire Alvares, que concluiu “julgar regular as contas da Polícia Civil do Estado do Amazonas, exercício financeiro de 2020, de responsabilidade da delegada-geral Emília Ferraz de Carvalho e do delegado-geral adjunto Tarson Yuri Silva Soares, na forma do art. 22, I da Lei nº 2423/96”.
Segundo a delegada-geral, essa aprovação se deve, entre outras ações implementadas durante sua gestão, à criação da Controladoria Administrativa Financeira (CAF) e, também, ao encerramento de contratos emergenciais por dispensa de licitação e regularização das empresas prestadoras de serviço.
“Gerir uma instituição do tamanho da PC-AM requer não apenas respeito, mas também responsabilidade. E é assim que temos gerido a instituição, desde que assumimos em fevereiro de 2020. O resultado disso é essa aprovação por unanimidade e sem ressalvas das nossas contas. Algo inédito para a Polícia Civil do Estado. Tal feito vai muito além do âmbito da polícia, deve ser mostrado para a sociedade de uma forma geral. É o respeito com a coisa pública, com o dinheiro público”, comentou Emília Ferraz.