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Portal Amazonas Virtual > Blog > Governo do Amazonas > Estudo, apoiado pelo Governo do Amazonas, rastreia genes resistentes ao tratamento do câncer colorretal
Governo do Amazonas

Estudo, apoiado pelo Governo do Amazonas, rastreia genes resistentes ao tratamento do câncer colorretal

administrador
Última atualização: 11 de maio de 2022 17:24
Por administrador
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5 Min Lidos
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Há 36 minutos
Por Agência Amazonas

A pesquisa realizada na Fcecon é amparada pela Fapeam

FOTO: Acervo da pesquisadora Valquiria do Carmo Alves MartinsA busca para identificar mutações genéticas em genes supressores e de suscetibilidade envolvidos na resistência ao tratamento de pacientes com Câncer Colorretal (CCR) no Amazonas é o objetivo principal de uma pesquisa apoiada pelo Governo do Estado, por meio do Programa Amazônidas – Mulheres e Meninas na Ciência – Edital Nº 002/2021, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O Programa Amazônidas visa estimular o aumento do protagonismo feminino no cenário de Ciência, Tecnologia e Inovação – CT&I local, por meio da concessão de auxílio-pesquisa para despesas de capital, custeio e bolsas, a fim de fomentar projetos de pesquisa como uma ação afirmativa.

O projeto envolve um grupo de pesquisadores multidisciplinares. E visa subsidiar informações para desenvolver estratégias de prevenção e avaliação de qualidade de vida de pacientes, com suspeita ou diagnóstico de adenocarcinoma colorretal atendidos na Fundação Centro e Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon).

Além disso, o estudo amplia o entendimento da comunidade científica referente ao prognóstico da doença associado aos fatores que serão objeto de análise, dando luz a novos protocolos assistenciais de tratamento multimodal no Câncer Colorretal, como destaca a coordenadora da pesquisa e doutora em Imunologia Básica e Aplicada da FCecon, Valquiria do Carmo Alves Martins.

“Trata-se de um estudo prospectivo longitudinal, com abordagem quali-quantitativo que irá caracterizar o perfil clínico, epidemiológico, imunológico, aspectos celulares e moleculares e microbiota, bem como avalia a qualidade de vida dos pacientes com suspeita ou diagnóstico confirmado de Câncer Colorretal atendidos na Fundação”, explica a pesquisadora.

A pesquisa teve início em fevereiro deste ano e, até o momento, foram incluídos 32 pacientes da FCecon, instituição de referência em oncologia do Amazonas e do Norte do país, com uma perspectiva de inclusão de 150.

Valquiria Martins espera como resultado tanto no impacto social, quanto científico, a consolidação do estudo, o desenvolvimento científico e tecnológico, bem como de recursos humanos com a implantação de nova linha de pesquisa na FCecon voltada para o Câncer Colorretal.

Metodologia

Entre os métodos usados na pesquisa está a coleta de amostras e extração de DNA em pacientes diagnosticados com a doença, durante o procedimento cirúrgico ou biópsia realizados na FCecon. Após o consentimento dos pacientes, amostras de biópsias e sangue periférico são coletadas e processadas imediatamente, posteriormente sendo armazenadas.

A pesquisa também serviu de base para a construção de um macroprojeto intitulado “Análise do espectro molecular e clínico do Câncer Colorretal: da epidemiologia e qualidade de vida à genética e análises ômicas”.

Números

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Câncer Colorretal em dias atuais é o segundo tipo de tumor que mais mata homens e mulheres, e acomete pacientes com mais de 45 anos ou em pessoas que tenham casos na família. O Brasil aparece com a triste marca de 40 mil novos casos por ano.

O Estado do Amazonas apresentou uma incidência de 10 casos para 100 mil habitantes, segundo dados do Inca de 2020. O instituto também estimou que o Amazonas terá 230 casos novos por ano, sendo 120 em homens e 110 em mulheres. A presença de tumores em estágio mais avançado, além da ausência de sintomas e de métodos de rastreio da doença contribui para a atual situação, principalmente no estado, segundo o levantamento.

O The Global Câncer Observatory, Globocan Brazil 2020 afirma que diferente de outros países, o CCR no Brasil é igualmente distribuído em ambos os sexos, com mais de 52 mil novos casos e 25 mil mortes relatadas no último ano de 2020. Apesar de 80% dos casos de hospitalização serem relacionados às regiões Sul e Sudeste, a incidência e mortalidade dobraram nas regiões Norte e Nordeste nos últimos anos.

Tags:Estado do AmazonasGoverno do Amazonas
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