FOTO: Tiago Corrêa – UGPEUma ação integrada entre Governo do Estado e Prefeitura de Manaus foi realizada nesta sexta-feira (04/03), no Parque Residencial Liberdade, na zona sul. O objetivo da operação foi a desobstrução de áreas comuns do residencial, ocupadas como depósito de lixo e sucata.
Há 35 minutos
Por Agência Amazonas
A ação foi coordenada pelo Grupo de Apoio Integrado de Prevenção a Invasões em Áreas Públicas
O coordenador executivo da UGPE, engenheiro civil Marcellus Campêlo, afirmou que já vinha recebendo denúncias dos moradores a respeito do acúmulo de sucata nas áreas comuns do Residencial Liberdade, construído pelo Programa Social e Ambiental de Manaus e interior (Prosamin+).
A ação foi coordenada pelo Grupo de Apoio Integrado de Prevenção a Invasões em áreas públicas (GIPIAP) e contou com a participação da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), da Secretaria Executiva Adjunta de Operações (Seaop) e do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb).
Fazem parte do GIPIAP órgãos responsáveis pelo reordenamento urbano, fiscalização ambiental, de ocupação irregular e utilização indevida de atividade comercial sem licença.
“A partir do momento em que recebemos as primeiras denúncias, solicitamos apoio do GIPIAP, que através dos órgãos integrantes, notificou e multou os responsáveis, estabelecendo um prazo para retirada do material acumulado. Como não houve providência, hoje viemos devolver essas áreas aos moradores do Residencial”, afirmou Campêlo.
O membro do GIPIAP, Ayman Baydoun, afirmou que já haviam realizado a notificação e dado um prazo para a retirada das sucatas. “A partir do não cumprimento, expediu-se uma multa e, mesmo assim, a situação de uso irregular da área se manteve”, afirmou. “Hoje, viemos junto aos órgãos integrantes do grupo, realizar a remoção desses materiais, para que essas áreas possam ser utilizadas pelos beneficiários do Prosamin”, afirmou Baydoun.
O fiscal do Implurb, Sidney Costa, explica que o acúmulo de materiais em áreas comuns é passível de multa e que os órgãos, tanto do Estado quanto da Prefeitura, atuam para combater essa prática.