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Portal Amazonas Virtual > Blog > Cidades > Governo menciona PF e Marinha e alega esforços na busca por desaparecidos
Cidades

Governo menciona PF e Marinha e alega esforços na busca por desaparecidos

Redação Amazonas Virtual
Última atualização: 7 de junho de 2022 11:06
Por Redação Amazonas Virtual
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4 Min Lidos
Buscas por jornalista e indigenista têm participação da Polícia Federal e da Marinha (Foto: Adam Mol/Funai)
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Bruno Pereira e Dom Phillips desapareceram no domingo no Vale do Javari, no Amazonas

Em nota divulgada nesta terça-feira (7), o governo federal mencionou as ações da Polícia Federal e da Marinha para afirmar que está “envidando os esforços necessários para encontrar prontamente” o indigenista Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips. Ambos estão desaparecidos desde domingo (5), no Vale do Javari, no Amazonas.

“Mobilizado desde logo, o Departamento de Polícia Federal (PF) está atuando naquela região e tomando todas as providências para localizá-los o mais rápido possível. A PF fez repetidas incursões e tem contado com o apoio da Marinha do Brasil, que se somou aos esforços nos trabalhos de buscas de ambos os cidadãos”, informou o Ministério das Relações Exteriores.

Nesta terça-feira (7), em entrevista à Rádio CBN, Eliesio Marubo, procurador jurídico da Univaja (União dos Povos Indígenas do Vale do Javari), contestou as afirmações do governo federal sobre medidas urgentes. “Essa informação de que o governo brasileiro tem montado a força-tarefa desde o primeiro momento essa informação é falsa”, disse Marubo.

“A prova disso é que eu estou me empenhando nisso desde domingo. Embora a Polícia Militar não tenha teoricamente competência para falar desse caso, pois envolve um crime de natureza federal, a Polícia Militar foi a primeira que se prontificou a auxiliar a Univaja nas ações de busca desde o primeiro momento”, criticou Marubo.

O governo federal alega que tomou conhecimento, “com grande preocupação”, da notícia do desaparecimento do jornalista e do indigenista e que “seguirá acompanhando as buscas com o zelo que o caso demanda e envidando os esforços necessários para encontrar prontamente o profissional da imprensa britânica e o servidor da Fundação Nacional do Índio”.

O Ministério das Relações Exteriores também informou que, na hipótese de o desaparecimento ter sido causado por atividade criminosa, todas as providências serão tomadas para levar os perpetradores à Justiça. “Os familiares e colegas de trabalho dos desaparecidos serão mantidos a par do progresso das buscas”, diz trecho da nota.

Nesta terça-feira (7), a Marinha informou que usa um helicóptero do 1º Esquadrão de Emprego Geral do Noroeste, duas embarcações e um jet ski nas buscas pelos desaparecidos. Conforme a instituição, sete militares, com auxílio de uma Lancha, atuam nas atividades de busca nos rios Javari, Itaquaí e Ituí, no interior do Amazonas.

A Polícia Federal informou que ontem foram realizadas incursões na calha do Rio Itaquaí, mais precisamente no trecho entre a frente de proteção etnoambiental itui-itauqai e o município de Atalaia do Norte. Nesta terça-feira, as equipes realizam novas incursões no rio e com o apoio de helicóptero sobrevoando a região.

Na noite de segunda-feira, a Polícia Civil do Amazonas informou que deteve duas testemunhas que podem ajudar a esclarecer o desaparecimento do indigenista e do jornalista. Segundo a polícia, ambas “provavelmente tiveram mantido contato com eles antes do desaparecimento”. Elas foram ouvidas em Atalaia do Norte.

Também na segunda-feira, em vídeo divulgado no Twitter, a Sian Phillips, irmã de Dom Phillips, fez um apelo para que as autoridades brasileiras façam o possível para localizar o jornalista e o indigenista. “Sabíamos que era um lugar perigoso, mas Dom acredita que é possível proteger a natureza e o sustento dos povos indígenas”, disse a irmã.

A ONG Greenpeace também cobrou ações do governo federal. “É urgente que o governo brasileiro mobilize todos os esforços necessários para encontrar Bruno Araújo Pereira e Dom Phillips, sob pena deles se tornarem vítimas desse contexto de insegurança disseminado pela “política do vale-tudo” que se estabeleceu na Amazônia”.

Tags:Atalaia do NortedestaquegovernoMarinhapoliciaPolícia Federal
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