FOTO: Rodrigo Santos/SES-AM e Divulgação/SES-AMAproveitando a época de carnaval, a direção do Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio (HPS), realizou a segunda edição do Bloco pela Segurança do Paciente, como uma das ações do projeto idealizado pelo Ministério da Saúde, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).
Há 31 minutos
Por Agência Amazonas
A marchinha deste ano tem como tema de destaque a higiene das mãos
O Bloco pela Segurança do Paciente é composto pelos projetos Paciente Seguro e o Saúde em Nossas Mãos.
As atividades ocorreram ontem e hoje (24 e 25/02), e foram pensadas como uma forma lúdica de trabalhar os cuidados com a segurança do paciente entre os servidores da unidade. O tema principal da marchinha deste ano é a prevenção contra a contaminação, destacando a importância da higiene das mãos.
Projeto Paciente Seguro
Desenvolvido pelo Ministério da Saúde, por meio do Proadi-SUS, foi implantado em 2020 no HPS João Lúcio. Naquele ano, a unidade venceu a Maratona Nacional do Projeto.
“Neste ano nós estamos envolvendo, além do projeto Paciente Seguro, também um novo projeto que é o Saúde em Nossas Mãos. Os dois são projetos do Ministério da Saúde, por meio do Proadi. São algumas atividades, aproveitando o Carnaval, para trabalharmos as metas de segurança do paciente, em especial nesse momento a questão da higienização das mãos, tão importante no cuidado do paciente, mas também com a própria pandemia”, explica o diretor do HPS João Lúcio, Silvio Romano.
Projeto Saúde em Nossas Mãos
O HPS foi selecionado, junto a 204 unidades de todo o país, a participar do projeto com o tema: Melhorando a Segurança do Paciente em Larga Escala no Brasil.
Entre 53 hospitais públicos de todo o país, a unidade foi a que mais desenvolveu ações educativas para os servidores, voltadas à prevenção e ao aprimoramento dos procedimentos adotados no atendimento, a fim de evitar riscos de contaminação e, com isso, a possibilidade de complicações à saúde do paciente.
Entre as metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde para a segurança do paciente estão: identificar corretamente o paciente; melhorar a comunicação entre profissionais da saúde; melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração dos remédios; assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento e paciente corretos; higienizar as mãos para evitar infecções e reduzir o risco de queda e úlceras por pressão.
As unidades foram divididas em grupos de 34 hospitais, que terão uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) acompanhada durante 24 meses, por profissionais dos Hospitais Proadi-SUS e pelo Ministério da Saúde. A equipe da unidade terá suporte educativo para aprimorar as práticas de segurança na UTI.