Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
amazonas-virtual-fundo-transparente
  • Amazonas
    • Governo do Amazonas
  • Manaus
  • Meio Ambiente
  • Esporte
  • Educação
  • Economia
  • Cidades
  • Polícia
  • Política
Portal Amazonas VirtualPortal Amazonas Virtual
Font ResizerAa
  • Amazonas
  • Manaus
  • Meio Ambiente
  • Esporte
  • Educação
  • Economia
  • Cidades
  • Polícia
  • Política
  • Amazonas
    • Governo do Amazonas
  • Manaus
  • Meio Ambiente
  • Esporte
  • Educação
  • Economia
  • Cidades
  • Polícia
  • Política
Follow US
Portal Amazonas Virtual > Blog > Política > Ministra do STF envia inquérito contra Milton Ribeiro para a Justiça
Política

Ministra do STF envia inquérito contra Milton Ribeiro para a Justiça

Redação Amazonas Virtual
Última atualização: 6 de maio de 2022 09:16
Por Redação Amazonas Virtual
Compartilhar
2 Min Lidos
Milton Ribeiro é ex-ministro da Educação (Foto: Valter Campanato/ABr)
Compartilhar
Da Agência Brasil

BRASÍLIA- A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou o envio do inquérito aberto contra o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, para a Justiça Federal. Ele é investigado por irregularidades na liberação de verbas do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).

Contents
Da Agência BrasilPastores

Relatora do caso no Supremo, a ministra atendeu pedido da PGR (Procuradoria-Geral da União), que solicitou a remessa da investigação para a primeira instância depois de Ribeiro ter renunciado ao cargo, em março, tendo perdido, assim, o foro privilegiado.

Pastores

Aberto a pedido da própria PGR, o inquérito apura fatos revelados pela imprensa sobre a influência de dois pastores evangélicos, sem cargos no ministério, que coordenariam uma espécie de “gabinete paralelo”, a partir do qual operariam a liberação de recursos do FNDE para aliados.

Por solicitação da PGR, Milton Ribeiro é investigado pela possível prática dos delitos de tráfico de influência, advocacia administrativa, prevaricação e corrupção passiva na liberação de verbas.


Na decisão, tomada ontem (5), Cármen Lúcia destacou  ser jurisprudência pacífica do Supremo a aplicação restritiva do foro privilegiado. A ministra escreveu “ser inaceitável em qualquer situação, à luz da Constituição da República, a incidência da regra de foro especial por prerrogativa da função para quem já não seja titular da função pública que o determinava”.

Tags:mecmilton ribeiroPastores
Compartilhe esse Artigo
Facebook Copy Link Print

Você também pode gostar

Com 35 votos, David Reis é eleito presidente da CMM pela segunda vez

Por administrador

Yomara Lins reafirma compromisso com a sociedade para a próxima legislatura

Por administrador

Sassá destaca compromisso com a sociedade após encerramento da 18ª legislatura

Por administrador

Caio André faz balanço positivo em última reunião com diretores da CMM

Por administrador
  • Política de privacidade
  • Termo de Uso
  • Como podemos ajudar?
  • Pedido de remoção
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?