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As edições 24 e 25 da revista V!rus estão disponíveis para diversos públicos e traz entrevista exclusiva com a socióloga Valéria Marques Batista que discorreu o tema “Os povos indígenas e a luta para serem escutados”. A entrevista foi conduzida pela professora Cláudia Regina Brandão Sampaio, da Faculdade de Psicologia da Universidade Federal do Amazonas (Fapsi/Ufam).
A publicação está sob responsabilidade do Núcleo de Estudos de Habitares Interativos, do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, cujo objetivo é constituir um locus de reflexão e interlocução em torno de temas contemporâneos relacionados ao edifício, à cidade e à paisagem, buscando estimular idéias emergentes presentes em diversos campos disciplinares, como arquitetura, estudos urbanos, design, artes, cinema, informática, comunicações, ciências sociais e estudos culturais, entre outros.
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O professor destaca a edição 25, em que apresenta entrevista com a socióloga Valéria Marques Batista, a qual discorreu o tema “Os povos indígenas e a luta para serem escutados”. De acordo com Souza, a entrevista foi conduzida pela professora Cláudia Regina Brandão Sampaio, da Faculdade de Psicologia (Fapsi/Ufam).
De acordo com o professor da Ufam e pós-doutorando do IAU/USP, Ronaldo Gomes Souza, a revista surgiu para o desenvolvimento científico e está voltada não somente para o segmento da Arquitetura, mas também para leitores de outras áreas de conhecimento como os das áreas das ciências humanas e sociais aplicadas. Ele que faz parte da equipe editorial e acompanhou parte do processo de construção da revista, permitindo com que houvesse maior cuidado na seleção dos textos que, de alguma forma, contribuem para o avanço da ciência. Nesse aspecto, o docente conclama a todos para leitura e reflexão dos temas abordados.
Segundo o professor, “As vigésimas quarta e quinta edições da revista V!RUS estimularam a crítica ao pensamento hegemônico em arquitetura e urbanismo e, igualmente, acolheram trabalhos propositivos que rediscutem modos de produção, preservação e renovação da arquitetura e da cidade, envolvendo seus diversos atores, com especial atenção a processos transdisciplinares. Trata-se de uma reflexão multiescalar, sobre o objeto, o edifício, a cidade, a paisagem e o território, do ponto de vista das diversas áreas do conhecimento que discutem a produção da cidade e estudam suas dinâmicas.”