Prefeitura de Manaus mantém monitoramento permanente no trânsito da cidade
A Prefeitura de Manaus está com o monitoramento de trânsito permanente nos principais corredores viários da cidade na tarde desta quinta-feira, 1º/12, principalmente onde houve problemas no pavimento asfáltico e nos cruzamentos que os semáforos ficaram inoperantes. Agentes do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) estão realizando rondas com motocicletas e viaturas para ordenar o trânsito e permitir a fluidez dos veículos.
Os agentes estão operando com efetivo permanente na avenida Atlântica, bairro Raiz, zona Sul de Manaus, que teve parte da rua afundada por causa da forte chuva que ocorreu na madrugada desta quinta-feira. No bairro Cidade Nova, zona Norte, os agentes também estão em prontidão nos cruzamentos da avenida Noel Nutels e Max Teixeira.
“Cerca de cem agentes de trânsito estão distribuídos em todas as zonas da cidade para detectar os problemas que porventura estejam atrapalhando a fluidez ou causando transtorno nas vias. O reforço no monitoramento foi uma determinação do prefeito David Almeida e vai seguir de acordo com o planejado pelo Departamento de Operações de Trânsito do IMMU”, disse o diretor de Operações de Trânsito do IMMU, Stanley Ventilari.
“Orientamos a população que dirija com mais atenção, ainda mais em período chuvoso que exige mais segurança e perícia dos condutores. Manter a distância adequada do veículo à frente e velocidade compatível com a via, é fundamental para que haja prevenção de acidentes”, informou Ventilari.
Alguns pontos da cidade ainda estão sem a operação dos semáforos por causa da falta de energia ou aparelhos danificados. O cruzamento das avenidas Pedro Teixeira com Dom Pedro, zona Centro-Oeste, segue com a interferência dos agentes que estão atuando no local até que o jogo semafórico seja restabelecido.
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O IMMU informa que a população também pode colaborar caso tenha acidentes, bloqueios ou algum sinistro nas vias, ligando para o Disque Trânsito (0800 092 1188).
Fotos – Divulgação / IMMU
Texto – Marcelo Lima / IMMU
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