Foto: Ramon Arcanjo/SedectiOs secretários titulares de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) e da Cultura e Economia Criativa (SEC), Angelus Figueira e Marcos Apolo, reuniram-se nesta terça-feira (24/05) para discutir sobre novos vetores de desenvolvimento econômico e a geração de postos de trabalho e renda no estado. O secretário executivo de desenvolvimento, Valdenor Cardoso, também participou do encontro.
Há 11 horas
Por Agência Amazonas
Titulares das pastas reuniram-se para tratar sobre diversificação e inovação na geração de postos de trabalho e renda no estado
O desenvolvimento da economia criativa protagonizado pelo governo do Amazonas, através da SEC, será divulgado no Fórum de Discussão Permanente que ocorrerá no mês de junho, em Manaus.
Segundo Angelus Figueira, informações da Organização das Nações Unidas (ONU), apontam a economia criativa como um dos setores que mais cresce no âmbito global. O que ocorre em função do poder inclusivo, sustentável e transformador motivado pela criatividade e cultura de inovação.
Para o secretário de cultura, o evento será uma oportunidade de compartilhar com outros setores e atores do desenvolvimento econômico do estado, não só números, mas as ações desenvolvidas pela SEC que geram economia informal também.
“Por orientação do governador Wilson Lima, estamos organizando um Fórum de Discussão Permanente e, além dos potenciais que temos, vamos focar em vetores que possam, não só turbinar nossa economia, mas fortalecer caminhos, como o turismo. E a SEC vem trabalhando, com muita competência, um dos vetores que a gente considera fundamental no Amazonas, que é a economia criativa”, avalia Figueira.
Protagonismo
“A economia criativa provoca renovação no mercado de trabalho. Ela está em todas as manifestações da indústria cultural do Amazonas. E a cultura gera conteúdo de consumo, de bens, de serviço. Neste sentido, quanto mais criativos e inovadores formos, mais negócios e renda podemos provocar”, opina Apolo.
“E o Amazonas vem potencializando isso, através dos postos de trabalho gerados em produções culturais, empregos formais como dos serralheiros, aderecistas, costureiros, além de aquecer o turismo e o comércio no estado”, justifica.
Na opinião de Marcos Apolo, é preciso pensar a cultura não somente como um setor de manifestação artística, mas como um vasto terreno de possibilidades profissionais.