Diretor de Direitos Humanos da Sejusc, Agostinho Corrêa – FOTO: Vitor Lima/SejuscA Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), por meio da Secretaria Executiva de Direitos Humanos (SEDH), participou, nesta sexta-feira (18/11), da abertura do evento “Precisamos de Consciência Negra”. A iniciativa ocorreu no auditório da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), na zona sul de Manaus. O evento contou com debates, rodas de conversa e palestras em alusão ao Dia da Consciência Negra, a ser celebrado no domingo (20/11).
Por Agência Amazonas
Encontro contou com debates e palestras em alusão ao Dia da Consciência Negra
O diretor técnico de Direitos Humanos da Sejusc, Agostinho Corrêa, comenta que essa foi uma oportunidade de reunir os movimentos e trabalhar a consciência com foco na igualdade racial.
Com representantes do Estado, da educação e de movimentos sociais, a abertura visou a importância de políticas públicas e o debate sobre o movimento negro, com foco na sociedade no geral, mas principalmente na Amazônia. Após a abertura, foi realizada uma roda de conversa com estudantes da universidade estadual para falar sobre a conscientização da data e a valorização do tema.
O gerente da Igualdade Racial da Sejusc, José Flávio, reforça a importância que o evento tem para o trabalho da gerência na sociedade.
“Um dos maiores desafios é reunir os movimentos, que são mais de 100. Então como iremos construir uma consciência para fora se dentro não temos ela? Por isso, a unidade é o melhor caminho, a unidade do movimento desenvolve uma melhor política, como Conselho Estadual da Igualdade Racial do Amazonas [Cepir]”, diz o diretor.
Programação
O evento segue até domingo (20/11), Dia da Consciência Negra, com a realização de ato na avenida Eduardo Ribeiro, Centro de Manaus. Com programação das 9h às 14h, a iniciativa terá apresentações culturais como capoeira, apresentação de Hip Hop, maracatu e rodas de conversa.
Gerente Igualdade Racial da Sejusc, José Flávio – FOTO: Vitor Lima/Sejusc“Nós precisamos unir forças em prol dessa igualdade racial, há necessidade de entendermos o ser humano, não olharmos a cor, a etnia, mas sim o ser humano e, em cima disso, tratarmos dessa igualdade”, afirma José.