FOTOS: Ártemis Cunha/IdamEncerrou-se na sexta-feira (20/05) a Semana da Cultura do Café no Amazonas com um dia de campo na Fazenda Experimental da Ufam, em Manaus, reunindo demonstrações de boas práticas de plantio, peculiaridades da variedade de café robusta amazônico e noções de economia e comercialização.
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Por Agência Amazonas
Fruto de parceria entre Idam e outras instituições, atividade abrangeu palestras e demonstrações práticas sobre cultura do café
“A cultura do café tem no nosso estado, segundo os dados do Idam, aproximadamente 500 hectares plantados, mas a produtividade ainda pode evoluir bastante. É aí que entra a Embrapa, com tecnologia para que consigamos proporcionar a essas áreas uma produtividade maior, chegando a até 120 sacas por hectare”, ressaltou Daniel Borges, gerente de Apoio à Aquicultura e Pesca do Idam, que participou do evento representando o diretor-presidente do Idam, Tomás Sanches.
A atividade foi produto de uma parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), tendo o apoio da Secretaria do Estado de Produção Rural (Sepror), Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam)
O secretário titular da Sepror, Petrucio Magalhães Júnior, salientou ainda a importância de se investir em pesquisas para o desenvolvimento sustentável do Amazonas.
O evento reuniu técnicos extensionistas, produtores rurais e alunos da Ufam para uma série de palestras realizadas em campo, durante as quais foram explanadas particularidades do cultivo do café na região amazônica. Durante o dia de campo, os participantes puderam observar espécimes da variedade Robusta Amazônico e receberam lições sobre boas práticas de cultivo e noções de economia.
FOTOS: Ártemis Cunha/IdamFOTOS: Ártemis Cunha/Idam
“Estamos investindo cada vez mais em pesquisas e pesquisadores, mais e melhor. É assim que conseguiremos trazer mudanças e ter uma nova matriz econômica no Estado, fazendo com que essa cultura do café – e outras cadeias produtivas – possam ser esses sistemas de produção utilizados pelos produtores”, concluiu.