FOTO: Tácio Melo/SecomA Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) emitiu uma nota técnica, em conjunto com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FMT-RCP), com recomendações para visitantes e acompanhantes de pacientes internados nas unidades de saúde do estado durante a pandemia da Covid-19.
Há 6 minutos
Por Agência Amazonas
Pacientes acima de 60 anos, portadores de necessidades especiais, mulheres no pré e pós-parto e menores de 18 terão direito a acompanhantes garantido
Para casos excepcionais, em que o paciente não se enquadre no perfil amparado pela lei do acompanhante, a situação será avaliada pela equipe multiprofissional da unidade e, se aceita, será liberada por meio de documentação formal.
A decisão, publicada no dia 14 de janeiro, suspende as visitas e a permanência de acompanhantes de pacientes durante o período de internação, exceto em casos de pacientes acima de 60 anos, portadores de necessidades especiais, menores de 18 anos ou mulheres no pré-parto e pós-parto.
Recomendações – Para os visitantes e acompanhantes de pacientes amparados pela lei ou liberados pela excepcionalidade, será obrigatório ter mais de 18 anos, ser assintomático e não ter tido contato com pessoas com sintomas gripais ou com infecção por Covid-19 comprovada.
“São medidas necessárias e de proteção aos pacientes que estão internados nas unidades por outras causas, se preparando para uma cirurgia ou no pós-operatório”, considerou Adriana Elias, secretária executiva de Atenção Especializada da Capital da SES-AM.
Durante a permanência do visitante ou acompanhante na unidade é obrigatório o uso de máscara, e a circulação pelas dependências será restrita às enfermarias, refeitório e áreas comuns com horários e distanciamento pré-definidos.
Na entrada da unidade todos os visitantes e acompanhantes devem passar por uma triagem com um profissional de saúde, para responder um questionário e comprovar esquema vacinal completo.
“Gostaria de contar com a colaboração e a compreensão das pessoas nesse momento para que adotem as medidas não farmacológicas de proteção e prevenção, porque não podemos oferecer riscos aos pacientes”, pediu a secretária.