Dentre as ações adotadas na Casa Legislativa e que envolvem todos os servidores, estão a coleta seletiva, a coleta de pilhas e eletrônicos, reutilização da água da chuva, torneiras equipadas com dispositivos que reduzem o desperdício de água, luzes com sensor de movimento, painéis solares e geradores de energia. Pensando na preservação não só da Amazônia, mas do meio ambiente como um todo, a Câmara Municipal de Manaus (CMM) desenvolve ações voltadas para a sustentabilidade, que têm sido reforçadas pela gestão do presidente da Casa, vereador Caio André (Podemos).
A preocupação com a sustentabilidade ambiental tem sido uma prioridade na CMM e a cada ano mais ações são desenvolvidas, o que torna o Parlamento Municipal exemplo para outras cidades do Amazonas e até do Brasil, com certificação desde o ano 2015 na Norma ISO 9001-2015 (gestão em processos); e desde 2016 na Norma ISO 14001-2015 (gestão ambiental).
Parlamentares – As ações adotadas pela Câmara Municipal são um reflexo das medidas adotadas pelos 41 parlamentares, que se apresentam como fortes defensores da preservação do meio ambiente.
A CMM ainda atua na conscientização dos servidores que são orientados a trazer copos de sua casa ou a adotar um copo descartável por dia. A redução do uso do papel também está entre as ações da Casa Legislativa que passou a adotar o sistema Câmara Digital para a tramitação de documentos de forma online.
O assunto foi levado pelo vereador Lissandro Breval (Avante) à tribuna do plenário Adriano Jorge durante o Grande Expediente do dia 22 de agosto. Quem também se posicionou em relação à denúncia foi o presidente da CMM, vereador Caio André (Podemos), reforçando que os parlamentares da 18ª legislatura não permitiriam que isso acontecesse.
Recentemente um assunto bastante debatido na Casa Legislativa foi a construção de um aterro sanitário em uma Área de Proteção Permanente (APP) na BR-174, obra pode poluir o igarapé do Leão, um dos maiores afluentes do Rio Tarumã.
“Não será essa legislatura, não serão esses vereadores que permitirão a morte do Tarumã. Não acontecerá! Esta Casa vai oficiar o Ipaam. Não é possível que haja permissão de uso daquela área que, inclusive, não é só uma APP, mais do que isso, está em cima de uma das nascentes principais do Tarumã, além de atravessar propriedades privadas, passando por cima do direito patrimonial de outras pessoas. Isso é inadmissível!”, disse o presidente.
A reunião foi conduzida pelo presidente da CMM, vereador Caio André, que, junto da comissão formada por outros 17 vereadores, reforçou o posicionamento da Casa sobre a construção do novo aterro sanitário na cabeceira do igarapé do Leão.
No dia 28 de agosto, a CMM recebeu o titular da Secretaria Municipal de Meio Ambiental e Sustentabilidade (Semmas), Antonio Ademir Stroski; e o subsecretário de gestão da Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp), Altervi Moreira; a fim de buscar um entendimento e traçar soluções para a problemática do aterro.
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Também no último mês a CMM realizou uma Audiência Pública, proposta pelo vereador Alonso Oliveira (Avante), que tratou sobre o ordenamento dos flutuantes do Tarumã-Açu.