Para o presidente da CMM, vereador Caio André, levar debates relacionados à Zona Franca ao plenário da Casa é fundamental para fortalecer o modelo exitoso.
Para Kennedy Marques, a presença do superintendente é importante para debater o tema e detalhar o trabalho desenvolvido pela Suframa. “Nós, parlamentares, e toda a população que acompanha as sessões plenárias precisamos estar por dentro deste assunto de grande importância”, avaliou o parlamentar.
“Importantíssima a presença do superintendente aqui, é alguém que conhece os problemas da nossa cidade e sabe que a Zona Franca está encravada no coração de Manaus, que aqui estão os empregos. Agradecemos a presença e a humildade que ele teve de vir até aqui”, destacou Caio André.
“Só no ano de 2023 nós estamos falando em algo em torno de R$ 2 bilhões de recursos dessa espécie para pesquisas na Amazônia. São mais de 60 institutos, organizações sociais, fundações e universidades que acessam esse recurso. O que estamos fazendo é botar luz em cima da aplicação desses recursos”, enfatizou Bosco.
A Lei de Informática na Amazônia tem como prerrogativa que todas as empresas que produzem bens e serviços de informática apliquem, anualmente, no mínimo 5% do seu faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização dos produtos incentivados, em atividades de pesquisa e desenvolvimento a serem realizadas na Amazônia.
Texto: Julli Guerra – Assessoria de comunicação do vereadorFoto: Vanessa Ortiz – Assessoria de comunicação do vereador
Esteve presente também o coordenador de gestão tecnológica da Suframa, Rafael Gouvêia, que trouxe informações através de gráficos, sobre o trabalho exercido no setor de pesquisa, desenvolvimento e informação.
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