A discussão sobre a temática foi trazida pelo vereador Lissandro Breval que apresentou dados sobre a situação da implantação do aterro sanitário. O vereador Everton Assis fez aparte ao discurso do parlamentar e aproveitou para alertar sobre os riscos ambientais que podem ocorrer com essa construção.O vereador Everton Assis (União Brasil), 2º vice-presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na Sessão Plenária desta terça-feira (22/08) durante o grande expediente se manifestou em face da implantação do novo aterro sanitário que está sendo construído próximo às margens do igarapé do leão no bairro Tarumã-Açu, zona oeste de Manaus.
O Grupo Marquise afirmou que o Igarapé do Leão não será atingido com a obra e não sofrerá qualquer dano, por fim a empresa EcoManaus emitiu a seguinte nota à imprensa.
“Eu me recuso acreditar que uma empresa esteja construindo um aterro sanitário numa Área de Preservação Permanente (APP) diante dos nossos olhos. Não tenho nada contra as empresas que chegam em Manaus para se instalar. Mas é preciso alertarmos para os riscos que essa obra pode causar ao meio ambiente. Danos esses que podem ser irreversíveis. Precisamos chamar aqui nessa Casa os responsáveis por essa obra e também aqueles que autorizaram essa construção”, alertou o vereador.
Texto e Foto: Ricardo Duarte – Assessoria de Comunicação do vereador
“A EcoManaus tem todos os seus projetos de segurança ambiental aprovados pelos órgãos de controle competentes por empreendimentos privados como esse. A empresa tem grande expertise em recuperação, operação e manutenção de aterros sanitários em todo o Brasil. O igarapé do leão, afluente do rio Tarumã, que passa próximo ao aterro sanitário de Manaus, não sofrerá qualquer dano em função das modernas técnicas que a empresa utiliza em seus aparelhos de tratamento de resíduos.”
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Instalação de aterro sanitário em área de preservação pode trazer riscos ambientais, alerta parlamentar
