A unidade móvel, que é gerenciada pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), estará concentrada na rua Ararabóia, em frente à Igreja Assembleia de Deus, pelo período inicial de três semanas e também disponibilizará coleta de preventivo, inserção e pesquisa de procedimentos no Sistema de Regulação (Sisreg), e outros atendimentos da atenção básica em saúde. Consultas com clínico geral, de enfermagem, testagem rápida para detecção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e dispensação de medicamentos são alguns dos serviços a serem disponibilizados pela Unidade Básica de Saúde Móvel (UBS Móvel) da Prefeitura de Manaus, aos moradores do Residencial Viver Melhor 1, etapa 2, localizado no bairro Lago Azul, na zona Norte da capital, a partir da próxima segunda-feira, 24/4.
Para o subsecretário municipal de Gestão da Saúde, Djalma Coelho, o número de atendimentos comprova o quanto as unidades móveis são uma estratégia bem-sucedida para a promoção da saúde e prevenção de agravos junto à população manauara.
A UBS Móvel 1 está atendendo a população da comunidade das Pedras e arredores, no bairro Grande Vitória, na zona Leste, desde o dia 3/4. Até esta terça-feira, 18, pela manhã, um total de 455 atendimentos foram realizados nessa unidade.
O chefe do Núcleo de Programas de Saúde Móvel da Semsa, Felipe Dionísio, informa que as Unidades Básicas de Saúde Móveis 2, 3 e 4 vão prosseguir com sua programação, dando apoio às Unidades Básicas de Saúde Armando Mendes, no bairro Manoa, na zona Norte; Geraldo Magela, no bairro Armando Mendes, na zona Leste; e Lindalva Damasceno, na zona Oeste, que passam por serviços de reforma para melhorar o atendimento à população.
“As UBSs móveis são muito importantes porque ofertam os serviços da Atenção Primária à Saúde em vazios assistenciais. Esses estabelecimentos são frentes de trabalho que fortalecem as ações da Semsa, porque evitam que as pessoas que já apresentam uma condição de saúde que requer um cuidado inicial, fiquem sem assistência e consequentemente, evoluam para uma situação mais preocupante”, pontua.
Texto – Tânia Brandão / Semsa
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Fotos – Divulgação / Semsa