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Portal Amazonas Virtual > Blog > Amazonas > O Cine&Vídeo Tarumã conversou com Milton Hatoum e o elenco do filme gravado em Itacoatiara.
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O Cine&Vídeo Tarumã conversou com Milton Hatoum e o elenco do filme gravado em Itacoatiara.

administrador
Última atualização: 13 de março de 2023 16:54
Por administrador
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5 Min Lidos
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Na última semana, o Cine&Vídeo tarumã, projeto de extensão da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), conversou com o escritor amazonense Milton Hatoum, os atores Sophie Charlotte e Daniel de Oliveira, além do diretor Sérgio Machado e o produtor Rodrigo Castellar  sobre o lançamento do filme “O Rio do Desejo”, que é inspirado em um conto de Hatoum e teve sua pré-estreia no Teatro Amazonas.

O elenco contou das experiências na Região Amazônica e do processo de gravação do filme.

“A gente não queria estrear esse filme em festival remoto ou na internet. A gente queria ver isso aqui, mil pessoas dando a volta no teatro para assistir o filme, para ver o elenco”, declarou o produtor.

O filme que durou quase 10 anos para ser lançado, foi recebido com filas e lotação máxima no teatro. O produto Rodrigo Castellar contou que a pré-estreia atendeu todas as expectativas do elenco.

O filme foi inspirado no conto “O Adeus do Comandante” que integra a coletânea “A Cidade Ilhada” do escritor amazonense Milton Hatoum. O escritor falou com o Cine&Vídeo sobre o processo de ter cada vez mais suas obras adaptadas para as diferentes linguagens.

Rodrigo também relatou que o filme teve que ser gravado em uma janela muito curta de tempo. Em vista que o filme tinha que ser gravado em um período que não chovesse e que, ainda assim, não estivesse cheio. O que dá em torno 2, 3 meses no ano.

O diretor do filme, Sérgio Machado, explicou os motivos que o fizeram adaptar a obra do  escritor amazonense.

“Para mim foi uma surpresa ter estes contos e romances adaptados, porque quando eu escrevi esses livros não pensei em adaptação. Eu vejo essas adaptações como um tipo de tradução e acredito que tive sorte com meus cineastas e diretores de teatro “, pontuou o escritor.

 A obra também contou com a participação de atores de renome nacional como Sophie Charlotte, Daniel de Oliveira e Gabriel Leone. A atriz Sophie contou que o convívio com a população local foi essencial para a produção do filme.

“O que me encantou na literatura de Milton é aquilo que está ali e você não vê, uma espécie de denúncia, mas também aquele mistério, uma atmosfera misteriosa em si, como se os fantasmas do passado comandassem o presente”, expôs o diretor.

A atriz também demandou o retorno do Cine Theatro Dib Barbosa, que exibia filmes em Itacoatiara e que não está mais em funcionamento.

“A população de Itacoatiara nos recebeu amorosamente e facilitou tudo para o filme dar certo. E para mim, ter essa oportunidade de viver a protagonista, a questão do sotaque, do pertencimento que eu queria passar fez com que eu me apaixonasse pela região.”

“Eu sempre fui fascinado com a região, a primeira vez que eu vim fui em um ensaio bumbódromo de Parintins, depois vim para trabalhar nesse filme em Barcelos, depois que gravei o filme, fiquei encantando com a região e percebi que o norte sempre chama”, declarou o ator.

O ator Daniel de Oliveira já tinha uma conexão antiga com a com a região, o ator gravou o filme “A festa da menina morta” de 2008, em Barcelos, distante 405 km da capital Manaus. O ator explicou para o Cine&Vídeo a sua ligação com a região amazônica.

Sobre o projeto

A conversa com o elenco e com o escritor Milton Hatoum, foram feitas pelos voluntários Lucas Santiago, Juan Pablo, Tiago Way, Eros de Sousa e Eduarda Oliveira e coordenada pelo professor de arquivologia Luiz Santana, coordenador do projeto de extensão da Ufam Cine&Video Tarumã.

As sessões ocorrem no Miniauditório da FIC (Faculdade de Informação e Comunicação) localizado no setor Norte da UFAM. Iniciam às 12h30 e são gratuitas, além de proporcionarem 2h complementares por filme.

O Cine&Vídeo Tarumã é um projeto de extensão da Universidade Federal do Amazonas com mais de 30 anos de atividade. Todas as suas sessões são gratuitas e o projeto sempre esteve envolvido com a formação cinematográfica, funcionando ora como um cineclube, ora como sala de exibição especial. Vale reforçar também seu valor educacional, por estar dentro de uma universidade federal, e pelas propostas de discussão e debates que as demais atividades do projeto estimulam.

Tags:BarcelosDenúnciasitacoatiaraManausmancheteparintins
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