Fotos: Divulgação/PMAMA Polícia Militar do Amazonas (PMAM), por meio das Rondas Ostensivas Cândido Mariano (Rocam), prendeu três homens, de 19, 20 e 22 anos, suspeitos de estarem envolvidos no ataque a viatura e a equipe policial da 8ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), ocorrido na noite de quinta-feira (28/12), no bairro Compensa, zona oeste de Manaus. Com o trio foi apreendida uma arma de fogo usada no atentado.
Há 13 minutos
Juntos, os suspeitos somam sete mandados de prisão em aberto pelos crimes de tráfico de drogas e homicídio
“Em menos de 2h, após um trabalho incansável dos policiais militares do Comando de Policiamento Especializado, os envolvidos foram presos, durante incursão no beco Santa Luzia, que fica no mesmo bairro em que o atentado foi executado. Apreendemos com eles a arma de fogo usada na ação criminosa e verificamos que o trio é foragido da Justiça”, explicou o comandante da unidade especializada.
De acordo com o comandante da Rocam, major Jackson, a equipe foi acionada pelo Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), para prestar apoio em ocorrência, em que homens armados haviam efetuado disparos de arma de fogo contra viatura policial do Batalhão Oeste. Nenhum policial militar foi atingido durante o ataque.
Os suspeitos acumulam, juntos, sete mandados de prisão em aberto pelos crimes de tráfico de drogas e homicídio. Eles foram encaminhados, juntamente com o material apreendido, para o 19° Distrito Integrado de Polícia (DIP).
Ao todo, foram apreendidos uma pistola calibre 9 milímetros; dois carregadores de pistola 9 milímetros; seis munições, sendo cinco do mesmo calibre e uma de calibre 380; uma maleta de pistola; além de três aparelhos celulares.
Denúncia
Os policiais militares continuam atuando na área para identificar os demais responsáveis pelo ataque a viatura e por atearem fogo em um ônibus do transporte coletivo.
A Polícia Militar do Amazonas orienta a população que informe imediatamente ao tomar conhecimento de qualquer ação criminosa, por meio do disque denúncia 181 ou pelo 190. A identidade do denunciante será mantida em sigilo.