“É lamentável e preocupante a forma que o atual chefe do executivo federal vem se portando desde o início do ano, em relação às escolas cívico-militares. O presidente prefere fechar os olhos e não admitir a excelência e qualidade dessas escolas, onde a disciplina, o respeito e hierarquia imperam, os professores são autoridades dentro de sala de aula e o aluno sente vontade de ir à escola estudar, sabendo que estará seguro e que desfrutará de um bom ensinamento”, disse o vereador Professor Samuel.O presidente da Comissão de Educação, da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Professor Samuel (PL), posicionou-se contrário à decisão do Ministério da Educação que decidiu encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. Um ofício emitido pelo MEC aos secretários educacionais dos estados confirmou a determinação. O parlamentar classificou a decisão como “um desrespeito total com a educação”.
Parte das administrações, porém, já anunciou que não pretende reintegrar as unidades do programa ao sistema tradicional e irá na verdade, ampliar um modelo cívico-militar estadual.
Ao todo, o programa federal tem 202 escolas, com aproximadamente 120 mil alunos, e emprega quase 900 militares. O modelo deve ser descontinuado até dezembro e essas escolas deverão retornar para o sistema regular dos estados.
Texto e foto: Paula Christina – Assessoria de Comunicação do vereador
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