“Falei ontem (21/08) sobre a decisão do TJAM, que dá prazo de existência do atual aterro sanitário até dezembro deste ano. Alertei para a necessidade de solucionarmos e fui surpreendido por uma ação da empresa Marquise, fomentando um aterro sanitário na BR-174. Ele está em fase de implantação, tem licença ambiental. Ali está apara acontecer grave crime ambiental” afirmou Breval.O vereador Lissandro Breval (Avante) denunciou, na manhã desta terça-feira (22/08), a destruição de Área de Proteção Permanente (APP) com o objetivo de instalar, conforme ele, um aterro sanitário no local. De acordo com documentos e vídeos apresentados pelo vereador, a área engloba uma reserva ambiental e a nascente do igarapé do Leão.
“E mesmo com posicionamentos, processos sobre a construtora, a empresa insiste em montar um aterro na área de APP. As imagens que mostrei em vídeo, são imagens desta segunda-feira. O local segue com homens dia e noite trabalhando”, disse o vereador.
O parlamentar reforçou que o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) já tinha se posicionado em 2021 sobre o “aterramento de nascentes no terreno em APP” e o “avanço de obra sobre cedimento de resíduos rumo ao igarapé do Leão”.
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“Ali já acontece um crime gravíssimo e não podemos admitir um esgoto a céu aberto diante de toda a grandiosidade do ativo ambiental que temos ali no Tarumã Açu. Precisamos convocar as empresas responsáveis por esse crime e achar um remédio jurídico urgentemente”, concluiu Breval.