Peixoto foi um dos palestrantes convidados, para compartilhar sua experiência como engenheiro civil e subsecretário municipal de infraestrutura. O vereador destacou a importância do seminário e do processo de identificação e análise de anomalias e falhas construtivas.Na tarde desta quinta-feira (27/04), o vereador de Manaus Peixoto (Agir) foi um dos palestrantes na primeira edição do Seminário de Engenharia Diagnóstica do Amazonas, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam). Com o objetivo de discutir a importância do diagnóstico estrutural de construções verticais, tecnologias e inovações para o setor, o evento realizado pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia do Amazonas (Ibape/AM) contou com a participação de profissionais da engenharia e áreas técnicas.
O vereador, juntamente com o Ibape/AM, assinam o texto-base da Lei de Inspeção Predial, que vai propor que o serviço seja regulamentado no município de Manaus. O assunto foi amplamente debatido no evento.
“A engenharia diagnóstica é algo de suma importância, pois assim como na saúde humana que necessita de médico e exames, para saber como está o paciente e tratamento adequado, a engenharia diagnóstica é necessária para saber o estado das estruturas prediais, visando resguardar, sobretudo, as edificações verticais, como prédios, condomínios, obras públicas e privadas” explicou.
O parlamentar ainda ressalta que a aprovação do projeto será um marco para a engenharia local e uma conduta de segurança que beneficiará a população.
“O texto que está sendo construído entre o nosso gabinete, o Ibape, o Crea e a Prefeitura de Manaus, por meio do Implurb, é visando estabelecer parâmetros legais sobre a inspeção predial, na cidade, a fim de evitar desastres”, reforçou.
Texto: Carina Amazona – Assessoria de Comunicação do VereadorFoto: Emerson Olliver
“A responsabilidade civil de uma empresa de engenharia termina cinco anos depois que ela entrega a obra. No caso das estruturas, após que o prazo de obrigação acaba, fica-se navegando às cegas e essas estruturas que já tem anos precisam de fiscalizações, por isso a necessidade de um diagnóstico adequado, resguardando a obra e as vidas humanas”, completou Peixoto.