A indicação será proposta pela parlamentar depois de ajustes no projeto “Ajude o Amigo”, que dispõe sobre o trabalho voluntário de psicólogos e assistentes sociais em escolas públicas e privadas. A vereadora realizou duas reuniões com coordenadores de conselhos, sindicatos e associações que tratam sobre o tema no Amazonas.Após reunião com representantes de áreas da Psicologia e Serviço Social do Amazonas, nesta sexta-feira (27/01), a vereadora e presidente em exercício da Câmara Municipal de Manaus, Yomara Lins (PRTB), afirmou que fará uma indicação à Prefeitura de Manaus com o objetivo de implementar atendimentos psicossocial em escolas a partir da Lei Federal nº 13.935/2019.
A presidente do Conselho Regional de Serviço Social do Amazonas (CRESS-AM), Lygia Lisboa, falou da importância da articulação entre a categoria com o parlamento municipal para aperfeiçoar o propósito da lei.
“O nosso foco principal são as crianças, os alunos e principalmente os profissionais. Estamos aqui ouvindo a necessidade de cada um, ouvindo o parecer técnico do nosso setor jurídico, do setor jurídico deles, e vendo uma melhor forma de implementar essa Lei Federal que tem como foco principal a contratação desses profissionais nas escolas municipais de Manaus”, destacou a vereadora Yomara Lins, autora do projeto.
De acordo com a presidente do Conselho Regional de Psicologia do Amazonas (CRP-AM), Ligia Duque, as tratativas continuarão em torno da lei para buscar o equilíbrio nas demandas apresentadas pelos profissionais.
“Para nós é muito importante porque é o momento em que a vereadora Yomara Lins assume um compromisso em fazer a indicação da implementação da Lei Federal de inclusão de assistentes sociais e psicólogos nas escolas. O momento que nós tivemos o primeiro contato foi um pouco polêmico por conta das interpretações do projeto, e por isso essa aproximação faz com que ela nos conheça enquanto categoria profissional”, ressaltou Simone.
Foto: Diego Caja
“Esse encontro de onde leva a esse objetivo comum que é atender com qualidade a necessidade da nossa população. Nós entendemos que conseguimos, sim, chegar a esse consenso”