Há 22 segundos
O lançamento aconteceu, nesta quinta-feira (20/06), com representantes nacionais e locais da educação e do meio ambiente
FOTO: Euzivaldo Queiroz / Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar
O lançamento aconteceu, nesta quinta-feira (20/06), com representantes nacionais e locais da educação e do meio ambiente
Nesta quinta-feira (20/06), aconteceu a cerimônia de lançamento do “8º Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa – EA Lusófono”, no auditório da reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), na zona centro-sul de Manaus, promovida pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar.
Representantes do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), bem como os parceiros do evento, como a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), a UEA e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), estiveram presentes no lançamento.
O congresso, que ocorre entre os dias 21 e 25 de julho de 2025, é uma iniciativa coordenada pela Rede Lusófona de Educação Ambiental, Ministério da Educação (MEC), MMA e Governo do Amazonas. O evento reunirá representantes dos governos e da sociedade civil em torno do debate sobre a Educação Ambiental nos países e nas comunidades de Língua Portuguesa.
Nesta 8ª edição, o tema central será “Educação Ambiental e Ação Local: respostas à emergência climática, justiça ambiental, democracia e bem viver”, a fim de fomentar o amplo diálogo e o compromisso na cooperação entre os países e comunidades da lusofonia, fortalecendo a Educação Ambiental.
De acordo com o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, João Paulo Capobianco, trazer a 8ª edição do congresso para o coração da Amazônia representa um marco no fortalecimento da Educação Ambiental, principalmente em relação à defesa das florestas tropicais.
“O congresso é importante porque traz a oportunidade de troca de experiências, desenvolvimento de metodologias e integração de esforços. O fato de ser em Manaus, no ano da COP30, é muito importante, porque o nosso objetivo é, de fato, expor a necessidade de uma grande articulação em defesa das florestas tropicais. Ao trazer todos esses representantes de vários países e do Brasil para debater esse tema no coração da maior floresta tropical do planeta, isso tem um efeito muito forte”, declarou.
Para o secretário de Estado do Meio Ambiente, Eduardo Taveira, o intuito do congresso é levantar debates e desenvolver materiais que possam influenciar na criação de políticas públicas com enfoque na Educação Ambiental e que priorizem o desenvolvimento sustentável.
FOTO: Euzivaldo Queiroz / Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar
“O governador Wilson Lima tem colocado como prioridade essa pauta do desenvolvimento sustentável e também nos modelos de educação, seja ela formal ou não formal, uma ação mais prática que saia do papel e gere um impacto positivo, que a gente espera para esse novo mundo que a gente está vivendo”, disse.
Conforme a secretária de Estado de Educação e Desporto Escolar, Arlete Mendonça, a questão ambiental tem sido tratada de maneira firme e constante pelo Governo do Estado, principalmente no planejamento para a estiagem deste ano.
“O governador do Estado, Wilson Lima, tem tratado essa pauta com muita firmeza, no sentido de, não só estar aqui conosco em reuniões constantes, buscando estabelecer o nosso planejamento já para nos prepararmos para a estiagem que vem aí, como também fora do estado, trabalhando essas questões em defesa do meio ambiente”, afirmou.
Um dos objetivos centrais do congresso, ao tratar sobre a Educação Ambiental, será o comprometimento com a concretização, dentre outros, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e do Acordo de Paris para a transição de sociedades ambientalmente responsáveis e socialmente justas.
FOTO: Euzivaldo Queiroz / Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar
Os congressos anteriores foram sediados na Galícia (2007), no Brasil (2013), em Portugal (2015), São Tomé e Príncipe (2017), Guiné Bissau (2019), Cabo Verde (2021) e Moçambique (2023).