Foto: Lincoln Ferreira/SejuscOs desfiles das Escolas de Samba de Manaus começaram na última quinta-feira (1º/02), com o Grupo de Acesso e seguem até este sábado (03/02), com o Grupo Especial. O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), está levando para evento ações para combater violações de direitos humanos e inclusão, além de ativar no espaço uma Central de Achados & Perdidos e Posto de Acolhimento.
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Atividades da Sejusc seguem até este sábado (03/02)
Na primeira noite, 55 menores de 12 anos foram ao Sambódromo, mas não puderam entrar em obediência à Portaria 003/2023, da Justiça do Estado do Amazonas (TJAM), que proíbe a entrada de crianças em eventos carnavalescos.
Mais de 200 servidores estão atuando de forma preventiva a violações de direitos humanos. Nas duas primeiras noites do Desfile das Escolas de Samba, o maior número de ocorrências foi quanto a presença de menores de 12 anos no local, que não é permitida.
A Central de Achados & Perdidos e o Posto de Acolhimento não registraram ocorrências. As duas estruturas serão ativadas neste sábado (03/02), quando a expectativa de público da organização é receber mais de 50 mil pessoas.
Na segunda noite, as abordagens continuaram por todo o desfile, com a distribuição de informativos, reforço dos direitos humanos e a triagem das crianças e adolescentes.
A diversão no Espaço para Pessoas com Deficiências (PcD) foi garantida nas últimas duas noites com acessibilidade e inclusão para PcDs e seus familiares, além de idosos e pessoas com baixa mobilidade.
Foto: Lincoln Ferreira/SejuscEspaço Acessível
Marlene Amaral, idosa de 73 anos, comentou que se sentiu muito feliz e acolhida no local. Ela reforçou que assiste ao desfile todos os anos, mas estar no Espaço PcD foi um conforto a mais para ela e a irmã, também idosa.
O local está disponível em frente ao Bloco G, no Centro de Convenções. A estrutura funciona neste sábado (03/02). O espaço tem o auxílio de equipes da Sejusc, com o traslado de usuários entre a Vila Olímpica e o Bloco G, em uma van adaptada para o deslocamento de pessoas com mobilidade reduzida.
“Eu venho aqui no Sambódromo todo ano e gosto muito de participar do Carnaval. Eu estou me sentindo muito feliz de estar aqui, estamos nos divertindo e poder assistir o desfile bem de perto foi confortável, fomos tratadas bem e foi uma experiência muito boa”, comentou a idosa.