Uma comitiva da Suframa visitou nesta sexta-feira (19) a fábrica da Metalúrgica Sete de Setembro da Amazônia, localizada na Avenida dos Oitis, Distrito Industrial 2, zona Leste de Manaus. A ação deu continuidade à série de interações e aproximação com empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM) de forma a conhecer a realidade do chão de fábrica e receber demandas visando ao aprimoramento do ambiente de negócios da região.
A equipe da Suframa foi composta pelo superintendente Bosco Saraiva, pelo superintendente-adjunto de Administração, Carlito Sobrinho, pelo coordenador-geral de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Arthur Lisboa, pelo técnico da Cogin, Adamilton Mourão, e pelo gerente de Projetos, Ozenas Maciel. Na fábrica, a comitiva foi recebida pelos diretores gerais, Valdeir Vasco e Marco Siqueira, e por demais diretores dos departamentos industrial, comercial e corporativo.
Há 19 anos atuando no PIM em uma unidade com 7.250 metros quadrados e que emprega atualmente 439 colaboradores – sendo mais de 80% mão-de-obra feminina -, a Metalúrgica Sete de Setembro atua em soluções de usinagem, estamparia, solda e conjuntos metais-mecânicos acabados para as indústrias automobilística e de duas rodas, bem como para fabricantes das linhas marrom e branca e de eletrodomésticos.
Durante a visita, a equipe da Suframa pôde conhecer mais detalhadamente as tecnologias empregadas no desenvolvimento de produtos, as certificações da empresa e a sua expertise em processos industriais diversos, incluindo etapas de pintura, estamparia, ferramentaria e montagem.
Ao final, o superintendente Bosco Saraiva ressaltou a importância de se fazer um trabalho forte de aproximação e conhecimento dentro das fábricas. “Nossa vinda aqui é uma demonstração de que estamos abertos ao diálogo e dispostos a fortalecer a cultura de que o técnico da Suframa tem que atender a todos, sem distinção. Precisamos cada vez mais fortalecer a nossa Zona Franca de Manaus, manter a nossa competividade e contar com o apoio que temos em Brasília. Tudo isso passa pelo respeito às pessoas e à valorização da nossa mão de obra”, disse Saraiva.