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Além de conhecer mais sobre o programa, os visitantes podem responder ao Quiz e concorrer a brindes personalizados
Foto: Tiago Corrêa/UGPE
Mais de 2,1 mil pessoas passaram pelo estande do Programa de Saneamento Integrado (Prosai) no 57º Festival de Parintins (a 369 quilômetros de Manaus), em três dias. O espaço fica na Estação da Cultura, localizado na Praça da Catedral, e funciona das 10h às 18h, até domingo (30/06).
O secretário da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), Marcellus Campêlo, que executa o programa, explicou que, com a conclusão da fase de preparação do Prosai, é hora de reforçar para a população como será efetivado. “Nós optamos pelo Festival de Parintins, por meio de um estande educativo de divulgação e promoção dos temas relacionados ao Prosai, como saneamento básico, urbanização, turismo sustentável, questão socioambiental, habitação. As perguntas são para engajar e sensibilizar sobre a importância do programa”, disse.
O Prosai Parintins vai promover a requalificação urbanística de seis bairros ao redor da Lagoa da Francesa, com novos parques, conjuntos habitacionais, praças, novo mercado, quiosques para pequenos comerciantes, um Pronto Atendimento ao Cidadão (PAC) e o Centro de Qualificação da Mulher Parintinense. No segundo semestre deste ano, estão previstas para iniciar ainda as obras do novo sistema de abastecimento de água e tratamento de esgoto.
Foto: Tiago Corrêa/UGPE
No estande, além de conhecer mais sobre o Prosai através de imagens e informações, os visitantes podem responder ao Quiz ou girar a roleta com perguntas sobre os temas relacionados ao programa para ganhar brindes, como copos e bonés personalizados, além de picolés para se refrescar do calor.
A universitária Karen Alves, 26, foi uma das pessoas que visitaram o estande, na sexta-feira (28/06), e aprovaram o Prosai. “Parabéns pela iniciativa. Fiquei muito feliz em conhecer mais sobre o programa e a cidade merece muito”, afirmou.
O investimento total no Prosai Parintins é de US$ 87,5 milhões, sendo US$ 70 milhões financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a serem pagos pelo Governo do Amazonas, e US$ 17,5 milhões de contrapartida estadual.