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Os serviços abrangem o centro cirúrgico e demais ambientes da unidade
FOTO: Evandro Seixas/SES-AM
O Governo do Amazonas avança com as obras de revitalização e reforma do Hospital e Pronto-Socorro (HPS) Dr. João Lúcio Pereira Machado, na zona leste de Manaus. Os serviços abrangem as cinco salas do centro cirúrgico e demais ambientes da unidade. O investimento é da ordem de R$ 2,5 milhões, informa a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM).
Com uma média de 7 mil atendimentos por mês, o HPS Dr. João Lúcio é uma das principais portas de entrada de urgência e emergência do Estado. A secretária de Estado de Saúde, Nayara Maksoud, observa que as obras estão avançadas na unidade, faltando apenas concluir a reforma de três salas do centro cirúrgico e o parque de imagem, com área de ressonância e hemodinâmica.
Duas salas do centro cirúrgico já foram entregues e também foram finalizadas a adequação e reforma das áreas de Recuperação Pós-Anestésico (RPA), escovação, apoio, farmácia e administração, assim como os trabalhos de revitalização nas salas de espera, vestiário, confortos para os profissionais de saúde, dentre outros espaços. As obras, segundo Nayara Maksoud, fazem parte do Programa Saúde Amazonas, criado pelo governador Wilson Lima, para aprimorar e ampliar ainda mais os serviços oferecidos na rede pública, oferecendo mais conforto aos pacientes, além de modernização e agilidade nos atendimentos.
FOTOS: Evandro Seixas/SES-AMReferência em cirurgias de cabeça e pescoço (neurotrauma) e um dos principais hospitais de urgência e emergência da rede estadual de saúde, o HPS Dr. João Lúcio já realizou 70.314 atendimentos, de janeiro a outubro deste ano, uma média de 7 mil por mês. Entre os principais serviços ofertados na unidade estão cirurgia geral e vascular, traumato-ortopedia, bucomaxilofacial, oftalmologia e fisioterapia.
Segundo a diretora do hospital, Juliana Medeiros, as obras estão sendo realizadas por etapas, a fim de garantir a continuidade dos atendimentos na unidade hospitalar e a segurança dos funcionários e pacientes. “Sem sombra de dúvida, a população é quem mais ganha, porque as obras realizadas se refletem na qualidade dos serviços e, consequentemente, no tratamento e recuperação do nosso paciente”, enfatizou.
