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MPAM denuncia prefeito de Eirunepé por extração ilegal de madeira e degradação ambiental
Propósito da reunião foi aprimorar a qualidade do atendimento, afastando possíveis falhas
Porta de entrada para todas as demandas que chegam ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MPAM), a Ouvidoria-Geral realizou, na tarde desta quarta-feira (22/05), a oficina “Encaminhamento e Classificação de Demandas”, voltada para a melhoria da qualidade do serviço e a diminuição de possíveis erros.
Sob a batuta da procuradora de Justiça Jussara Maria Pordeus e Silva, titular da Ouvidoria-Geral, a atividade também foi voltada às tarefas da Ouvidoria da Mulher e Ouvidoria Itinerante, que serão levadas a Parintins antes do festival deste ano, que tem expectativa de público recorde.
Presente na abertura da oficina, o procurador-geral de Justiça do MPAM, Alberto Rodrigues do Nascimento Júnior, afirmou que a Ouvidoria não deve ser somente um canal de acesso da população, mas um ambiente em que o cidadão se sinta valorizado. “Nós queremos que os cidadãos, ao procurarem a Ouvidoria, saibam que terão uma resolutividade daquilo que necessitam, seja a melhoria da condição pessoal ou familiar”, complementou.
Sobre a oficina, a ouvidora-geral Jussara Maria Pordeus e Silva enfatizou a necessidade de a equipe da área ser a mais fiel possível às manifestações das pessoas, dando exemplo de situações concretas para que os servidores notassem possíveis falhas.
“Eu sinto que, em alguns momentos, o atendimento presencial é tão desgastante que a manifestação não condiz completamente com a gravidade do problema. É para inserirmos o máximo possível de detalhes na manifestação, para que ela seja um retrato fiel do que a pessoa está pedindo, buscando ou denunciando. Acredito que essa oficina vem para nos aprimorarmos ainda mais esse ponto”, explicou a ouvidora-geral.
A oficina ocorreu na sala de aula do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional do MPAM (Ceaf), no 4º andar do edifício-sede.
Texto: Lennon CostaFoto: Hirailton Gomes