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GT é parte do Programa Floresta em Pé, a ser executado com recursos do Banco KfW
FOTO: Mauro Neto/Secom
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) instituiu, por meio da Portaria Sema nº 68, de 3 de julho de 2024, um Grupo de Trabalho (GT) para elaboração do Plano de Bioeconomia para Unidades de Conservação do Amazonas.
O plano fará parte do Programa Floresta em Pé – Projeto Amazonas, a ser executado com recursos do Banco de Desenvolvimento Alemão KfW, e a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) como agência executora.
“Aqui nós estamos colocando, mais uma vez, uma das afirmações principais do governador Wilson Lima, de que não é possível combater o desmatamento e preservar a Amazônia sem pensar em estratégias de economia de floresta para as pessoas que dependem dela”, afirmou o secretário de Estado do Meio Ambiente, Eduardo Taveira.
O projeto tem o objetivo de investir em ações estratégicas nos eixos de redução do desmatamento e fomento à bioeconomia. Em 2023, o Estado conquistou a aprovação da iniciativa pelo Banco KfW, que viabilizará 13 milhões de euros do Fundo Floresta para sua execução.
As ações de fomento incluem promover a capacitação, estruturação, comercialização e acompanhamento de negócios comunitários, com foco nas cadeias de valor, em especial, cadeias produtivas sustentáveis de baixo carbono.
Entre as atribuições do GT, estão a promoção de debates sobre o tema, diagnósticos, estudos sobre a temática, organização das informações existentes na base de dados da Sema e de outros órgãos, conforme disponibilidade.
Os encontros do Grupo de Trabalho ocorrerão quinzenalmente, preferencialmente, de forma presencial ou ocorrer por meio virtual. Está estabelecido o prazo de 12 meses para a conclusão dos trabalhos, podendo ser prorrogado por igual período uma única vez.
Fundo Floresta
O Fundo Floresta faz parte do programa de Florestas Tropicais do KFW, com financiamento do Ministério Federal de Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha. É um projeto que trabalha não somente a fiscalização ambiental, mas também a geração de renda, por meio das estratégias de bioeconomia, para que o Estado avance em novos modelos econômicos, em especial, no interior.