Foto: Nonato Rodrigues / SSP-AMEquipes do Instituto de Identificação Aderson Conceição de Melo (IIACM) estiveram, nesta segunda-feira (15/01), nos postos de identificação da Região Metropolitana, instalados nos Pronto Atendimento ao Cidadão (PACs). A ideia de acordo com o diretor do IIACM, Mahatma Porto, é acompanhar o atendimento da Carteira de Identidade Nacional para garantir mais qualidade nos serviços prestados à população.
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A equipe foi presidida pelo diretor do Instituto de Identificação, Mahatma Porto, esteve em Manacapuru e Iranduba
“Estivemos acompanhando nos postos de identificação, o trabalho de atendimento ao público da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). O Intuito é adequar as soluções, levando em consideração um bom atendimento ao cidadão”, afirmou.
A primeira parada da equipe presidida pelo diretor do IIACM, Mahatma Porto, foi em Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus). Em seguida, o grupo coordenado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), se deslocou para Iranduba (a 27 quilômetros da capital).
O professor James Mauricio Silva de Souza, 46, morador de Iranduba já está com a nova CIN em mãos. Nesta segunda-feira, ele voltou ao PAC para acompanhar o filho, de 9 anos. Todo o procedimento que o pequeno Samuel Soares fez foi realizado na modalidade online. Ele falou sobre os benefícios da nova Identidade.
Entre os meses de abril e dezembro do ano passado, o IIACM, expediu para os cidadãos de Manacapuru 4.642 CINs. Uma delas foi para o aposentado Eugenio Lucio Almeida, 68, que estava precisando dos documentos atualizados para o recebimento dos benefícios da aposentadoria. “Eu estava esperando por ela para fazer meu recadastramento, minha prova de vida. Agora estou com ela aqui. Nota dez”, destacou.
Nos últimos oito meses, a SSP-AM, por meio do Instituto de Identificação expediu 2.541 CINs aos cidadãos do município de Iranduba.
“Esse é um documento de suma importância para nós. Nela tenho a junção de vários documentos em um só. Isso faz com que tenhamos no bolso só a identidade, uma vez que antes andávamos com vários outros e agora não há mais essa necessidade”, afirmou o professor.