O espetáculo emocionou o público ao reafirmar o circo como uma linguagem artística contemporânea, inclusiva e enraizada na identidade amazônica. No “#SouManaus 2025”, a Companhia Cultura Amazônica presenteou os espectadores com performances de tirar o fôlego, envolvendo acrobacias em tecidos, lira, faixa, mastro e até a impressionante suspensão capilar.
De acordo com o gestor da Companhia Cultura Amazônica (CIA), Yghor Palhano, de 45 anos, a Estação das artes recebeu diversas apresentações de circo, com números de acrobacia aérea e de solo, incluindo técnicas como tecido, lira, polipêndulo e trapézio. “Fazer parte do ‘#SouManaus 2025’ é magnífico. O evento valoriza as artes circenses, dá visibilidade aos artistas locais e promove a difusão da arte e da cultura. É uma celebração da criatividade amazônica para o Brasil e para o mundo”, afirmou.
O elenco contou com artistas renomados da cena circense local, incluindo acrobatas, alunos do CTLX e apresentações especiais do Palhaço Pingo e de Kil Andrade, que animaram o público com muita irreverência e carisma.
A jovem artista Paula Nascimento, de 11 anos, integrante do grupo de ginástica artística CTLX, comentou sua participação no festival. “Foi uma experiência incrível. Apresentei a ginástica e achei tudo muito legal. É a nossa primeira participação no ‘#SouManaus’ e estou muito feliz por fazer parte do evento”, finalizou.
— — —
Texto – Thalia Rodrigues/Semcom
Fotos – Divulgação/Semcom