Apresentação celebra centenários de Satie, Bizet, Ravel e Shostakovich, com regência de Marcelo de Jesus, no Teatro Amazonas


O pianista Fabio Martino, considerado um dos principais nomes brasileiros da música clássica na atualidade, será o solista convidado do concerto “Ressonâncias de 2025”, que a Amazonas Filarmônica, com direção artística de Luiz Fernando Malheiro, apresenta na quinta-feira (13/11), às 20h, no Teatro Amazonas. O espetáculo celebra efemérides de quatro grandes compositores que marcaram a história da música: Erik Satie, Georges Bizet, Maurice Ravel e Dmitri Shostakovich.
O espetáculo da Amazonas Filarmônica integra a programação cultural do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e economia criativa, que desde agosto promove concertos semanais a preços populares em Manaus. Os ingressos custam R$ 10 para plateia e frisas; os demais assentos têm entrada gratuita. A classificação indicativa é para maiores de 10 anos, com reservas disponíveis no site shopingressos.com.br
Radicado na Alemanha, Martino tem se destacado no cenário internacional por suas apresentações com algumas das principais orquestras do mundo. Em Manaus, ele interpreta o “Concerto para Piano em Sol Maior”, de Maurice Ravel, obra que será executada em homenagem aos 150 anos de nascimento do compositor francês. Dividido em três movimentos (Allegramente, Adagio assai e Presto), o concerto é um dos mais emblemáticos do repertório de pianistas do mundo inteiro.


Com regência do maestro Marcelo de Jesus, o espetáculo tem o apoio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e economia criativa.
A apresentação começa com “Gymnopédie nº 1”, de Erik Satie, em arranjo de Claude Debussy, lembrando os 100 anos de morte do compositor. Em seguida, o público ouvirá trechos das Suítes Carmen nº 1 e nº 2, de Georges Bizet, que completa 150 anos de morte, incluindo clássicos como Les Toréadors, Habanera e Danse Bohème.
O encerramento ficará a cargo da “Sinfonia nº 5 em Ré Menor, Op. 47”, de Dmitri Shostakovich, composta em 1937 e considerada um dos marcos da música sinfônica do século XX — lembrando os 50 anos de morte do compositor russo.
O concerto tem duração de duas horas, com intervalo de 20 minutos.

