FOTO: Rudson Renan/FaarO núcleo científico do +RespirAR participou, nesta quinta-feira (1º/12), do Painel de Discussão no Âmbito Internacional da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), realizado em uma plataforma on-line, com o tema “Cuidando de Pacientes com Condição Pós-Covid-19”. O programa do Governo do Amazonas foi apresentado para pesquisadores e especialistas da saúde da América Latina e do Caribe.
Por Agência Amazonas
O programa foi apresentado para especialistas da área da saúde e representantes do Ministério da Saúde dos países da América Latina e do Caribe
FOTO: Rudson Renan/FaarO objetivo do programa é usar o esporte como ferramenta para a melhoria da saúde pública, proporcionando atendimentos para pacientes que se recuperam das sequelas da Covid-19, oferecendo tratamento para pacientes com distúrbios ortopédicos, traumatológico e de sequelas neurológicas leves. O painel contou com a participação de especialistas em saúde das Universidades de Oxford e de Toronto.
“São mais de 30 mil amazonenses que receberam alta por meio do +RespirAR. No Brasil, esse é o maior programa que une esporte e saúde. Esta apresentação só contribui para que mais pessoas possam conhecer esse programa, que vem proporcionando qualidade de vida”, destacou Jorge Oliveira, diretor-presidente da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar).
FOTO: Rudson Renan/FaarO +RespirAR é um programa de governo coordenado pela Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar), em parceria da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), e já realizou mais de 187 mil atendimentos. Além do reconhecimento internacional com a visita da Organização Mundial de Saúde (OMS), em outubro deste ano, o programa foi renovado e ampliado para nove municípios do Amazonas e funciona em 10 pontos de atendimento da cidade de Manaus.
Representando o núcleo científico do +RespirAR, Neibe Araújo, falou sobre o projeto governamental para o âmbito internacional. “A participação do programa neste encontro reforça nosso compromisso com a comunidade científica internacional. Assim, alcançamos um dos nossos propósitos principais de dar visibilidade global ao programa, tornando-o uma inspiração para outras cidades e países que possam cuidar das pessoas que tiveram sequelas de Covid-19”, ressaltou Araújo.