Membro da Comissão de Memória do TJAM, juiz destacou a Iimportância da preservação da memória histórica de instituições e da população.
O juiz Paulo Feitoza, titular da 4.ª Vara da Fazenda Pública, ministrou naa terça-feira (16/08) a palestra “Patrimônio Cultural, Proteção e Responsabilidade” em programação da Escola de Contas Públicas do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, da qual participaram cerca de 200 pessoas.
O magistrado é autor do livro “Patrimônio Cultural – Proteção e Responsabilidade Objetiva”, membro da Comissão de Memória do TJAM, e destacou na palestra, às vésperas do Dia Nacional do Patrimônio Histórico, a importância da preservação da memória histórica de instituições e da população para o futuro da sociedade.
“Considero o patrimônio cultural de uma nação sua maior identidade e riqueza moral. No cotidiano nos deparamos e nem percebemos a temática cultural ao nosso redor. Ontem na palestra dizia que saindo de um barco recreio e prosseguindo pela avenida Eduardo Ribeiro nos deparamos com relógio, a igreja, e o cruzamento das avenidas 7 de Setembro com Eduardo Ribeiro”, observa o juiz, destacando o relógio como símbolo do município, a igreja como referência cultuada pelos amazonenses e as homenagens à data cívica e ao ex-governador.
“Tudo são memórias e uma brevíssima caminhada nos lembram o que vêm às nossas mentes quando nos deparamos com símbolos que traduzem recordação, que fazem o homem fundamentalmente cultural, não de intelecto, mas representativo de forma de ser e viver”, diz o juiz Paulo Feitoza.
Após a palestra, os participantes também fizeram uma visita guiada ao Museu do TCE-AM, inaugurado em 2020, por ocasião dos 70 anos do tribunal, e que tem em seu acervo objetos e equipamentos que contam a trajetória da instituição.
#PraTodosVerem – a foto que ilustra a matéria mostra o juiz Paulo Feitoza sentado em uma cadeira no palco do auditório do TCE, falando para uma numerosa plateia.
Patrícia Ruon Stachon
Foto: TCE/AM
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