Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e os Termos de Uso.
Aceitar
amazonas-virtual-fundo-transparente
  • Amazonas
    • Governo do Amazonas
  • Manaus
  • Meio Ambiente
  • Esporte
  • Educação
  • Economia
  • Cidades
  • Polícia
  • Política
Portal Amazonas VirtualPortal Amazonas Virtual
Font ResizerAa
  • Amazonas
  • Manaus
  • Meio Ambiente
  • Esporte
  • Educação
  • Economia
  • Cidades
  • Polícia
  • Política
  • Amazonas
    • Governo do Amazonas
  • Manaus
  • Meio Ambiente
  • Esporte
  • Educação
  • Economia
  • Cidades
  • Polícia
  • Política
Follow US
Portal Amazonas Virtual > Blog > Tribunal de Justiça > Repositório de Informações e Dados das Mulheres Juristas do TJAM recebe contribuições de magistradas e servidoras
Tribunal de Justiça

Repositório de Informações e Dados das Mulheres Juristas do TJAM recebe contribuições de magistradas e servidoras

administrador
Última atualização: 11 de março de 2022 13:52
Por administrador
Compartilhar
4 Min Lidos
Compartilhar

É muito simples inserir as informações no Repositório, que pode ser acessado na página principal do Portal do TJAM, na aba “Menu” e depois na opção “Grupo de Trabalho da Participação Feminina”. A senha para a inserção dos dados é a mesma de usuária de rede da magistrada/servidora.


O Repositório de Informações e Dados das Mulheres Juristas do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) já está em funcionamento e recebendo contribuições de todas as magistradas e servidoras interessadas em incluir suas informações acadêmicas no banco de dados. A ferramenta, implantada por iniciativa do Grupo de Trabalho de Participação Feminina e desenvolvida pela equipe da Secretaria da Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal, atende às diretrizes da Resolução n.º 255/2018, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que instituiu a Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário.

É muito simples inserir as informações no Repositório, que pode ser acessado na página principal do Portal do TJAM, na aba “Menu” e depois na opção “Grupo de Trabalho da Participação Feminina”. A senha para a inserção dos dados é a mesma de usuária de rede da magistrada/servidora.

“Reforçamos o convite para que nossas magistradas e servidoras participem dessa iniciativa, fazendo a inserção de informações no banco de dados, que tem a finalidade de dar ainda mais visibilidade à sua produção acadêmica, que passará a ser compartilhada, podendo ser citada em outras obras acadêmicas, funcionando como fonte para outras pesquisas e colaborando inclusive para que sejam convidadas a ministrar palestras e cursos em suas áreas de especialidades, bem como integrar bancas examinadoras em concursos públicos, entre outras iniciativas”, destacou a juíza Mirza Telma Cunha, coordenadora do GT de Participação Feminina do TJAM.

Os repositórios que estão sendo instalados pelos tribunais e consonância com as diretrizes do CNJ, têm a finalidade de reunir dados de mulheres juristas brasileiras com expertise em diferentes áreas do Direito e que atuem em todas as áreas jurídicas – magistratura, Ministério Público, advocacia privada ou estatal, servidoras públicas e acadêmicas.

Uma das contribuições já incluídas no Repositório de Informações e Dados das Mulheres Juristas é o artigo “Eutanásia e os Aspectos Constitucionais do Brasil”, de autoria da jornalista Acyane do Valle, diretora da Divisão de Divulgação do Tribunal de Justiça do Amazonas. Nele, a autora destaca que a Constituição Federal do Brasil assegura aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, consagrando diversos fundamentos inerentes à pessoa humana. Ao mesmo tempo, o art. 1º da Carta destaca como um dos seus pilares, a dignidade da  pessoa humana (III), bem como o Preâmbulo detalha os  valores  que moldam as normas gerais vigentes na sociedade brasileira, dentre eles, a liberdade e o bem-estar.

“Essas garantias constitucionais entram em choque nos casos em que enfermos terminais ou com doenças incuráveis desejam antecipar o fim de sua vida, numa tentativa de abreviar a atrocidade do seu sofrimento e de sua família e a inevitabilidade do falecimento. Um tema que ainda levanta muitas questões polêmicas e discussões acirradas, tão antagônicas e controversas, pois envolvem pontos de vista ético, moral, religioso, além, é claro, jurídico”, frisa a autora.

 

#PraTodosVerem: Na foto da matéria aparece a imagem, a partir da tela de um notebook, da área de entrada do repositório de informações e dados das mulheres juristas do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM)  

 

Paulo André Nunes

Foto: Chico Batata 

DIVISÃO DE DIVULGAÇÃO E IMPRENSA

Telefones | (92) 2129-6771
E-mail: [email protected]

Compartilhe esse Artigo
Facebook Copy Link Print

Você também pode gostar

Tribunal de Justiça

“Direito do Consumidor: Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas” é tema de aula ministrada por diretor da Escola da Magistratura a acadêmicos de Direito da Ufam

Por
Tribunal de Justiça

Terceira Câmara Cível mantém sentença que extinguiu ação de improbidade por ausência de dolo

Por
Tribunal de Justiça

Diretor da Ejud palestra em faculdades de Parintins

Por
Tribunal de Justiça

Faculdade de Direito La Salle vence o “VI Júri Simulado” da Esmam

Por
  • Política de privacidade
  • Termo de Uso
  • Como podemos ajudar?
  • Pedido de remoção
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Lost your password?