O curso é uma das vertentes para implementação e divulgação do Programa de Integridade do TJAM.
Terminou nesta quarta-feira (30/11) o curso ”Instrutorias de Integridade”, promovido pelo Comitê de Integridade do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), com o apoio da Escola de Aperfeiçoamento do Servidor do Tribunal (Eastjam). O curso busca aprimorar o conhecimento de magistrados (as) e servidores (as) sobre as práticas adotadas pelo “Programa de Integridade” executado no âmbito do Judiciário Amazonense.
No primeiro dia da programação, na terça-feira (29), as palestras abordaram o “Programa de Integridade”, “Processo Administrativo (PAR)”, “Boas Práticas de Integridade no RCE-AM” e “Sistema de E-prevenção”. Nesta quarta-feira, o curso, que foi ministrado em formato híbrido, abordou as temáticas “Auditoria Interna no Poder Judiciário”, “Modelo das três linhas do IIA”, “Gestão de Riscos na Prática” e “Boas Práticas de Integridade na Ufam”.
A secretária de Auditoria Interna e membro do Comitê de Integridade do TJAM, Nabiha Monassa, explica que o curso faz parte da implementação do Programa de Integridade”. “Queremos dar conhecimento sobre o assunto para o público do Tribunal e ao público externo também. Porque você só consegue fortalecer o Programa quando percebe que a administração pública está engajada nesse tipo de ação’’, comentou a secretária.
No total, o curso teve 54 de inscritos, 31 dos quais participaram de forma online – como servidores de outras entidades e órgãos públicos como Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que também compartilharam conhecimentos sobre a temática durante a Instrutoria. ‘’Esperamos que todos que participaram possam ser multiplicadores dessas informações nas suas respectivas unidades de trabalho’’, disse Nabiha Monassa.
Vitor de Andrade Lima, assessor técnico em contabilidade da Secretaria de Auditoria Interna do TJAM, ressaltou a importância da multiplicidade de áreas presentes no curso. “O Programa é de responsabilidade de todos do TJAM, não somente de uma unidade. Então, ao entender os mecanismos da iniciativa, os servidores conseguem fazer parte dela e cada um desempenhar seu papel muito melhor’’, comentou o servidor.
Alessandra Lyra, chefe de Setor do Núcleo de Gerenciamento de Projetos, Acompanhamento e Atualização dos projetos do tribunal precisamos entender como funciona o programa, quais diretrizes o regem, para que possamos aplicá-lo na nossa realidade.
Sobre o Programa de Integridade
O Programa de Integridade do TJAM está alinhado à Resolução n.º 410, de 23 de agosto de 2021, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a qual dispõe sobre normas gerais e diretrizes para a instituição de sistemas de integridade no âmbito do Poder Judiciário. O Programa local tem como ponto de partida o Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC), que por sua vez tem apoio da Corregedoria-Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU). Junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), esses órgãos criaram medidas para salvaguardar o Poder Judiciário. Dentro dessas medidas, o CNJ criou o Programa de Integridade em âmbito nacional e neste TJAM, foi instituído pelo Comitê de Integridade.
#PraTodosVerem – A foto mostra sala de aula com servidores sentados, enquanto a secretária de Auditoria Interna, Nabiha Monassa, está de pé. Eles acompanham a exposição de um dos palestrantes, feita por videoconferência..
Amanda Bulcão
Foto: Chico Batata
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