Procedimento de rotina atende à legislação vigente e a normas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A Divisão de Depósito Público do Poder Judiciário Estadual encaminhou, nesta semana, um total de 680 armas para serem destruídas pelo Exército Brasileiro.
O procedimento de rotina atende à legislação vigente e a normas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), contribuindo para a inutilização de materiais que foram apreendidos pelo policiamento e utilizados em crimes apurados pela Justiça.
As armas encaminhadas para destruição foram consideradas pelos juízes, desnecessárias para a continuidade e instrução de processos judiciais.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) orienta aos tribunais de todo Brasil que esse tipo de armamento não pode ser doado para a polícia, seja pela sua condição precária de conservação seja por características técnicas da arma, que não se enquadram nos padrões utilizados.
O lote que correspondeu à última remessa abrangeu 680 armas, estando inclusos: 380 simulacros (protótipos ou armas de fabricação caseira) e também 300 armas de fogo numeradas.
De acordo com a diretora da Divisão de Depósito Público/TJAM, Valéria Pedrosa, o envio dos armamentos para destruição pelo Exército Brasileiro corresponde a uma das muitas ações da Divisão para otimizar os serviços de sua competência.
#PraTodosVerem: Na imagem que ilustra a matéria, um profissional do Poder Judiciário Estadual verifica um lote de armamentos encaminhados para destruição pelo Exército Brasileiro. Na mesma imagem, dois militares do Exército realizam o procedimento de verificação das armas.
Afonso Júnior
Foto: Acervo (Divisão de Depósito Público/TJAM)
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