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Portal Amazonas Virtual > Blog > Tribunal de Justiça > Juiz do Meio Ambiente representa TJAM em evento do CNJ sobre resolução de conflitos fundiários
Tribunal de Justiça

Juiz do Meio Ambiente representa TJAM em evento do CNJ sobre resolução de conflitos fundiários

administrador
Última atualização: 5 de maio de 2023 12:43
Por administrador
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4 Min Lidos
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O objetivo do seminário foi aperfeiçoar as capacidades técnicas dos tribunais para a implementação e execução dos trabalhos operacionais de suas comissões de conflitos fundiários.


 O Poder Judiciário do Amazonas participou do Seminário “Soluções Fundiárias: Perspectiva de Atuação do Judiciário no Regime de Transição Estabelecido na ADPF 828” organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O evento, que aconteceu nos dias 27 e 28 de abril,  foi realizado no formato híbrido, no auditório do CNJ e plataforma Cisco Webex, tendo como público-alvo servidoras (es) e magistradas (os) dos Tribunais de Justiça, Tribunais Regionais Federais e Tribunais Regionais do Trabalho. O Tribunal de Justiça do Amazonas foi representado pelo magistrado titular da Vara Especializada do Meio Ambiente (VEMA), juiz Moacir Preira Batista.

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na ADPF n.° 828 TPI-QUARTA/DF, que traz a criação de Comissões em Tribunais de Justiça e Federais para a realização de mediação para resolução de conflitos fundiários, bem como as perspectivas de atuação do Poder Judiciário sobre o tema foi tema na abertura do seminário. A presidente do STF e do CNJ, ministra Rosa Weber, salientou que a discussão não está centrada nos conflitos, mas nas soluções. “Aos agentes do Poder Judiciário, cabe a busca de soluções fundiárias para situações conflituosas que atingem milhares de pessoas, gerando insegurança, violência e instabilidade para todos os envolvidos nos litígios possessórios”.

O conselheiro e coordenador do grupo de trabalho que trata do tema das soluções fundiárias no Judiciário, ministro Vieira de Mello Filho, avaliou que o problema demanda mais do que uma ação pontual do Poder Judiciário: necessita de enfoque multidisciplinar. “Nenhuma decisão judicial sozinha, por melhor que seja, vai pacificar um conflito que não é jurídico: é econômico e social”, sublinhou.

Outro ponto exposto pela Ministra Rosa Weber foi que o Judiciário deve observar a implementação da Agenda 2030 da ONU para o desenvolvimento sustentável. Nesse ponto, estaríamos observando a ODS 16 que é denominada de Paz, justiça e instituições eficazes, tendo como objetivo promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.

O objetivo do seminário foi aperfeiçoar as capacidades técnicas dos tribunais para a implementação e execução dos trabalhos operacionais de suas comissões de conflitos fundiários. Durante o evento foram abordados temas como gestão de demandas e processos estruturais; implementação de comissões de conflitos fundiários – compartilhamento de caso; atuação da Comissão de Conflitos Fundiários do Tribunal de Justiça do Paraná e cumprimento de mandados de reintegração de posse.

 

 #PraTodosVerem – a foto que ilustra a matéria mostra o juiz Moacir Batista, titular da Vara de Meio Ambiente do TJAM, juíza auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça, com a Fabiane Pieruccini, uma das palestrantes do evento. Eles estão em pé, ao lado de um grande monitor de TV que exibe o nome do seminário. O juiz Moacir usa terno e gravata; a juíza Fabiane usa um conjunto de calça comprida e blusa verde-folha, com um blazer também verde, mas em tom mais claro (limão). 

 

 

Sandra Bezerra

Com informação da Ascom CNJ

Foto: Acervo da VEMA

Tags:meio ambienteviolencia
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