A presidente do TJAM, desembargadora Nélia Caminha Jorge, integra o Conselho Deliberativo da entidade no Estado.
A Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica no Amazonas (ABMCJ/AM) está com nova diretoria. As juízas Lúcia Maria Corrêa Viana e Lídia Abreu Carvalho Frota assumiram, respectivamente, a Presidência e a Vice-Presidência da entidade no Estado, para o triênio 2023/2026. A desembargadora Nélia Caminha Jorge, que preside do Judiciário amazonense desde o início deste ano, passa a ser a nova conselheira deliberativa titular.
Também integram a nova gestão: a desembargadora Onilza Abreu Gerth e as juízas Etelvina Lobo Braga e Andrea Jane Silva de Medeiros, todas do Conselho Fiscal; a juíza aposentada Denilza Maria Bezerra Pessoa (tesoureira); a defensora pública Maria Fátima Loureiro (conselheira deliberativa suplente); e as advogadas Laura Maria Santiago Lucas (secretária-geral), Nádia Almeida Lima (secretária-adjunta), Ângela Maria Gonçalves Segadilha (tesoureira-adjunta), Sulamita Augusta da Silva (conselheira fiscal suplente), Ieda Marques Pereira (conselheira fiscal suplente) e Sônia D’arc Oliveira Barros de Carvalho (conselheira fiscal suplente).
A posse da nova gestão na capital amazonense ocorrerá no 10 de março, no auditório do Centro Administrativo Desembargador José de Jesus Ferreira Lopes, prédio anexo à sede do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), no bairro do Aleixo, zona Centro-Sul de Manaus. Na última sexta-feira (10/2), as novas dirigentes assinaram o Termo de Posse em Goiânia, sede nacional da entidade. A solenidade ocorreu no auditório do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), sendo prestigiada por diversas personalidades do meio jurídico e da área da mulher, a exemplo da ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Delaíde Miranda Arantes; e da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. A direção nacional da associação será exercida por Manoela Gonçalves, de Goiás; e Alice Bianchini (vice-presidente), de São Paulo.
A nova presidente da ABMCJ no Amazonas, juíza Lúcia Viana, comentou que a plataforma de ações e metas para o exercício da entidade nos próximos três anos no Estado seguirá as diretrizes da Agenda da ONU em torno da temática referente à defesa e ao fortalecimento das prerrogativas das mulheres. “Queremos construir uma representatividade feminina e uma sociedade igualitária. E a nossa plataforma não se restringirá unicamente à proteção e defesa das mulheres de carreira jurídica, mas também trabalharemos em prol do fortalecimento, da proteção e da defesa das mulheres de todas as carreiras, em todos os seguimentos em que as mulheres necessitem de mudanças, sobretudo no mercado de trabalho e áreas de comando. Muitas conquistas já foram alcançadas, mas há necessidade de permanente vigilância contra as violências sofridas continuamente pelas mulheres em todos os campos”, ressaltou a nova presidente, Lúcia Viana.
A nova gestão pretende promover ao longo dos próximos três anos eventos que possibilitem a integração da classe e uma interface maior com vários setores. “Vamos realizar palestras, congressos, seminários e disseminar a conscientização da proteção dos direitos das mulheres. A palavra de ordem será a paridade da mulher em todos os espaços de poder e de decisão, face à precarização desse espaço da mulher no mercado de trabalho”, completou a juíza Lúcia Viana.
Fundada em 1985, a ABMCJ é uma organização não-governamental de juristas com o objetivo de contribuir para o estudo crítico do Direito e ações direcionadas sob a perspectiva da defesa do Empoderamento das Mulheres de Carreira Jurídica, da luta pela igualdade de gênero e demais temáticas relevantes ao desenvolvimento da mulher.
Acyane do Valle
Foto: Afonso Júnior
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