Crime foi cometido no Ramal “Água Branca”, na Rodovia AM-010, pelo réu e por outras três pessoas que já haviam sido condenadas no ano de 2018. O condenado, que está preso em uma Unidade Prisional de Porto Velho (RO), acompanhou o julgamento por videoconferência.
Em sessão de júri popular realizada nesta semana, o Conselho de Sentença da 1ª. Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus decidiu pela condenação do réu Richelme Silva Costa pelo homicídio de Sílvio Henrique Batista Sales. O crime teve a participação de outras pessoas, igualmente condenadas no ano de 2018.
Presidindo a sessão de julgamento, a juíza Roseane do Vale Cavalcante Jacinto sentenciou o, então réu, a 19 de anos de prisão.
A sessão de julgamento da Ação Penal nº. 0217682-71.2015.8.04.0001 foi realizada na última terça-feira (19/09) no Fórum de Justiça Ministro Henoch Reis, na zona Centro-Sul de Manaus e dela participaram o Promotor de Justiça Vivaldo Castro de Souza e o defensor público Rafael Albuquerque.
O crime
Consta no inquérito policial que no dia 9 de julho de 2014, aproximadamente às 20h, no “Ramal Água Branca”, localizado no Rodovia AM-010, os denunciados, praticaram o crime de homicídio contra a vítima Silvio Henrique Batista Sales.
Conforme o inquérito, mediante prévia conversação, os autores do crime – Luciana Pereira da Silva, Diego Carvalho de Santana, Cleiciane Ferreira de Souza e Charles Ferreira da Silva (após a fase de inquérito, este último passando a ser identificado como Richelme Richelme Silva Costa) – utilizando um veículo automotor, dirigiram-se para apanhar a vítima sob o falso argumento de que praticariam, todos, um assalto.
Após apanharem a vítima, seguiram para o local onde foi cometido o crime onde, todos desceram do carro, colocaram a vítima de joelhos e efeituaram, contra ela, diversos disparos.
O crime teria sido cometido por vingança, uma vez que Sílvio Henrique Batista Sales, em outra oportunidade, teria agredido um dos réus com uma coronhada no rosto.
Além de Richelme Silva Costa, condenado nesta semana a 19 de anos de prisão, Luciana Pereira da Silva e Diego Carvalho de Santana já haviam sido condenados, da mesma forma, a 19 de anos de prisão e, Cleiciane Ferreira de Souza, a sete anos de reclusão.
Richelme Silva Costa, que está preso em uma Unidade Prisional de Porto Velho (RO) acompanhou o julgamento por videoconferência.
Carlos de Souza
Foto: Raphael Alves
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