Ao longo de suas nove edições anteriores, o SPES se tornou referência em sustentabilidade na gestão pública e foi palco de importantes debates, como os que originaram a Resolução nº 201/2015 do CNJ, pioneira na definição da política de sustentabilidade no Poder Judiciário.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) realizou, nos dias 29 e 30 de julho o X Seminário de Planejamento Estratégico Sustentável do Poder Judiciário (X-SPES). O evento foi realizado de forma on-line, sob a organização da Assessoria de Gestão Sustentável (AGS/STJ) debatendo a gestão pública sustentável alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Transmitido pelo canal do STJ no Youtube o evento reuniu organizações públicas e privadas; representantes da sociedade civil e especialistas no tema.
A mesa de abertura do evento contou com a presença do ministro Og Fernandes, e a palestra inicial foi proferida pelo representante do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) no Brasil, Gustau Mañez Gomis, que apresentou o relatório do programa “Fechando a Torneira”, sobre a poluição plástica no mundo. A diretora do Departamento de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, Maria Angelica Ikeda, também colaborou com o evento, abordando o contexto internacional desse desafio ambiental.
Como nas edições anteriores, a diretora do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Gabriela Soares, apresentará o Balanço de Sustentabilidade do Poder Judiciário, que traz o ranking dos tribunais no Índice de Desempenho de Sustentabilidade (IDS), importante componente do Prêmio CNJ de Qualidade.
Novas normas de sustentabilidade
O X Seminário de Planejamento Estratégico Sustentável do Poder Judiciário também oportunizou o debate sobre a nova norma PR 2030, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), que trata de ESG, sigla que vem sendo sinônimo de sustentabilidade na iniciativa privada. O painel esclareceu as similaridades e diferenças entre ESG e o conceito multidimensional da sustentabilidade no setor público.
Outra importante discussão foi sobre a metodologia de elaboração do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa pelos órgãos do Poder Judiciário, conforme definido pela Resolução nº 400/2021 do CNJ. A ferramenta é fundamental para quantificar as emissões e as medidas de diminuição desse impacto, de maneira que as instituições públicas contribuam para reduzir o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Ao longo de suas nove edições anteriores, o SPES se tornou referência em sustentabilidade na gestão pública e foi palco de importantes debates, como os que originaram a Resolução nº 201/2015 do CNJ, pioneira na definição da política de sustentabilidade no Poder Judiciário.
Os debates estão disponibilizados na plataforma Youtube, nos links a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=Rh44ywOlgFQ (1ª dia)
https://www.youtube.com/watch?v=gyr0p-AJAkU] (2º dia)
Com informações do portal do STJ
Imagem: STJ
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