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Portal Amazonas Virtual > Blog > Tribunal de Justiça > Vara de Medidas Socioeducativas realiza primeira rodada de Audiências Concentradas deste ano
Tribunal de Justiça

Vara de Medidas Socioeducativas realiza primeira rodada de Audiências Concentradas deste ano

17 de março de 2023
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7 Min Lidos
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As audiências se destinam à reavaliação da situação jurídica e psicossocial de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas.


Concentrada 2023.1

Concentrada 2023.2A Vara de execução de Medidas Socioeducativas do Tribunal de justiça do Amazonas (VEMS/TJAM) realizou nesta semana, de forma presencial, a primeira rodada de Audiências Concentradas do ano. Sob a condução do juiz titular Luís Cláudio Cabral Chaves, as audiências aconteceram em três unidades socioeducativas da capital, totalizando 13 audiências, com a participação de representantes do Ministério Público do Estado (MPE/AM), da defensoria pública do Estado (DPE/AM), da Secretaria de Estado da justiça, direitos humanos e Cidadania (SEJUSC) e das equipes técnicas das unidades.

Nesta sexta (17/03) as Audiências Concentradas aconteceram no Centro Socioeducativo Dagmar Feitosa, com a realização de nove audiências; durante a semana, a jornada já havia ocorrido no Centro Socioeducativo de Semiliberdade Masculino e no Centro Senador Raimundo Parente, com duas audiências cada, totalizando quatro processos. O Centro de Internação Feminina não teve pauta de audiências.

As Audiências Concentradas se destinam à reavaliação da situação jurídica e psicossocial de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas, a partir das diretrizes estabelecidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e do Conselho Nacional de justiça (CNJ). Realizadas nos centros socioeducativos a cada três meses, esses atos processuais permitem avaliar, por exemplo, a manutenção ou a extinção da medida socioeducativa.

No Centro Dagmar Feitoza, além do magistrado Luís Cláudio Cabral Chaves, também estiveram presentes a defensora pública Juliana Lopes, titular da 5.ª Defensoria da Infância e Juventude; o promotor titular da 29.ª Promotoria de justiça, Adriano Marinho; a secretária-executiva da Crianças e Adolescência da SEJUSC, Rosalina Lobo (que representou a secretária de justiça Jussara Pedrosa); o diretor do Centro Dagmar Feitoza, Juracy Maciel de Oliveira e equipe técnica; e servidores da Vara de execução de Medidas Socioeducativas.

“Estamos qualificando o cumprimento da medida socioeducativa, ou seja, o objetivo é acompanhar de perto o adolescente para que o responsabilize com qualidade. Uma vez que ele saia daqui, que não volte mais para a internação. Esse é o objetivo de todo sistema de justiça e de todos que trabalham com a socioeducação no Brasil”, disse o juiz Luís Cláudio.

O magistrado destaca que o importante não é não haver superlotação (nas unidades), e sim que quem está cumprindo a medida não está voltando aos centros, por reincidência, para cumprir outras medidas.

O Centro Socioeducativo de Semiliberdade Masculino tem capacidade para 20 socioeducandos e conta atualmente com quatro adolescentes. O Centro Dagmar Feitosa tem 16 adolescentes da capacidade total de 65; o Centro Senador Raimundo Parente está com quatro vagas ocupadas de 35 existentes e o Centro de Internação Feminina não possui ocupação atual para suas dez vagas, conforme os dados repassados pela VEMS/TJAM.

“O índice de reentrada de quem cumpre medida em meio fechado e volta para as unidades é de 4%; antes era de 6%. Isso é fantástico. Antes tínhamos uma preocupação quantitativa. Agora, é qualitativa. Em lotação e superlotação os técnicos não trabalham em condições ideais. Os centros acabam virando minipresídios e se reproduz aquelas mazelas do sistema prisional: facções, rebeliões, chefes dentro das unidades. O adolescente é uma pessoa em formação e é mais fácil redirecionar um adolescente que um adulto, óbvio”, explicou o juiz titular da VEMS.

Para a defensora pública Juliana Lopes, “as audiências concentradas saem dos fóruns para saber o que está acontecendo e como estão os adolescentes, e analisando toda a medida que está sendo imposta a ele”.

O promotor de justiça Adriano Marinho frisa que o objetivo das audiências concentradas é analisar os relatórios, verificar a evolução do socioeducando nas unidades e, em última análise, verificar aqueles que já podem progredir no regimento da medida. “É importante porque o sistema de justiça vem nas unidades e tem dupla função: tanto de analisar o comportamento e evolução dele, quanto de analisar as condições em que eles são tratados aqui”.

A secretária executiva da Crianças e Adolescência da SEJUSC, Rosalina Lobo, comentou que as audiências concentradas são um trabalho articulado pelo Tribunal de justiça e o Estado como executor das medidas socioeducativas, e o objetivo é conseguir dar maior celeridade no cumprimento das medidas para que o adolescente não fique tempo além do que ele precisa no regime fechado”.

Acolhida

Ainda nesta manhã de sexta, também no Centro Dagmar Feitosa, houve a acolhida às famílias dos socioeducandos, antecedendo a realização das Audiências Concentradas. Na ocasião – por parte dos próprios socieducandos, e em alusão do Mês da Mulher, houve a explanação da pesquisa quantitativa “As profissionais que atuam na CSASDF (Centro Socioeducativo Assistente Social Dagmar Feitosa), suas percepções e vivências a respeito da violência contra as mulheres”, e a apresentação de um modelo de cartilha que aborda a prevenção da violência contra a mulher.

Segundo o diretor Juracy Maciel de Oliveira, as Audiências Concentradas são importantes pois qualificam o atendimento socioeducativo. “É um atendimento humano, que consegue não apenas olhar o número de um processo, mas olhar o adolescente na sua integralidade e poder dialogar com ele verificando como está a execução da medida socioeducativa. Percebemos que isso ajuda bastante no processo da execução”, declarou ele.

#PraTodosVerem – a foto principal que ilustra a matéria mostra o juiz Luís Cláudio (sentado à cabeceira da mesa) conduzindo uma das audiências realizadas no Centro Educativo Dagmar Feitoza, nesta manhã. Ao lado direito dele,  também sentados, estão o promotor de justiça Adriano Marinho e a defensora pública Juliana Lopes. Ao lado direito, outras duas técnicas que atuaram na audiência.

Paulo André Nunes

Fotos: Raphael Alves

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL.
E-mail: [email protected]
(92) 2129-6771 / 993160660.

Tags:mancheteviolencia
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