O coordenador-geral da Escola de Contas Públicas do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), conselheiro Mario de Mello, participou, na tarde desta quarta-feira (29), da assinatura do termo de contratação do serviço da assistência técnica firmado entre o Instituto Rui Barbosa (IRB) e a Agência de Comércio e Desenvolvimento dos Estados Unidos (USTDA).
O evento aconteceu na sede do Instituto Rui Barbosa (IRB), em Brasília, e também contou com a participação da cônsul comercial do Governo Americano em Brasília, Alexandra Holmgren; de conselheiros dos Tribunais de Contas do Ceará, Espírito Santo, Paraná, e Amapá, além de diretores e gerentes do IRB.
Vice-presidente de Desenvolvimento Institucional do IRB, o conselheiro Mario de Mello destacou a importância do acordo firmado com a agência americana, que além de gratuito, qualificará o processo de compras públicas no Brasil.
“Foi um acordo extremamente importante para a área de controle. A experiência da agência americana tem mostrado que nem sempre o melhor preço é o mais vantajoso ao serviço público. Às vezes, você compra uma caneta baratíssima, mas que não escreve, e a assistência técnica da agência vai nos ajudar a avaliar as práticas em compras públicas no Brasil”, destacou o vice-presidente do IRB e conselheiro do TCE-AM, Mario de Mello.
O convênio assinado pela instituição prevê o fornecimento de um serviço de assistência técnica pela Agência de Comércio e Desenvolvimento dos Estados Unidos (USTDA) focado em compras públicas. O acordo permitirá avaliar as práticas de auditorias de compras em curso no governo brasileiro, apresentando recomendações práticas relacionadas aos processos e políticas públicas, e desenvolvendo ferramentas para realização das auditorias
“Esse projeto do Instituto Rui Barbosa com a USTDA será um ponto de inflexão na atuação dos Tribunais de Contas na área das compras públicas. É um projeto alinhado ao que o IRB acredita, que é o controle externo funcional, aquele que ajuda o desenvolvimento econômico. Com esse projeto, trabalharemos para que os Tribunais de Contas incentivem e estimulem a Administração Pública a conduzir o processo de aquisições considerando sempre o valor, o ciclo de vida útil e a qualidade do produto”, destacou o presidente do IRB, conselheiro Edilberto Pontes.