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Portal Amazonas Virtual > Blog > Tribunal de Justiça > Comarca de Iranduba recebe cerimônia de abertura do “Curso de Facilitadores de Justiça Restaurativa”
Tribunal de Justiça

Comarca de Iranduba recebe cerimônia de abertura do “Curso de Facilitadores de Justiça Restaurativa”

9 de outubro de 2024
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6 Min Lidos
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O evento contou com a presença de professores e gestores da rede pública de ensino.
Na manhã desta terça-feira (08/10), a Escola Judicial (Ejud) e a Central de Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM) realizaram a cerimônia de abertura do “Curso de Facilitadores de Justiça Restaurativa do TJAM” no município de Iranduba. O evento é voltado para professores e gestores de escolas públicas, por meio do Acordo de Cooperação Técnica (ACT n.º 018/2023 – TJAM) entre o Tribunal e a Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar (Seduc).

O objetivo do curso é estimular os inscritos para que apliquem os valores da Justiça Restaurativa em suas vidas, focando em diálogos e em como lidar com situações conflitivas e não conflitivas, implementando uma cultura de paz no ambiente escolar. Não apenas isso, a formação busca apresentar os aspectos teóricos dos círculos de construção de paz e sua relação com a Justiça Restaurativa e a importância da comunidade quando se trata de uma construção da Justiça Restaurativa intrínseca na sociedade.

Estiveram presentes na solenidade o juiz coordenador de cursos da Ejud, Paulo Fernando de Brito Feitoza, que também representou o diretor da Escola, desembargador Cezar Bandiera; o juiz coordenador da Central de Justiça Restaurativa do TJAM, Luís Cláudio Chaves; a juíza titular da 2.ª vara da Comarca de Iranduba, Nayara de Lima Moreira Antunes; a coordenadora da secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar do Amazonas (Seduc), Neila Nádia de Oliveira Lobo Souza; o procurador do município de Iranduba, Diego das Neves Loureiro, que representou a Prefeitura Municipal; a coordenadora pedagógica, Elisalde de Souza Silva, que representou a Secretaria Municipal de Educação de Iranduba (Semei).
Também estiveram presentes no evento, o secretário-geral da Ejud, Rafael Santos, e o consultor pedagógico da Ejud, Ricardo Peres. Além das instrutoras, Nayluce de Lima Pereira e Sabrina Monteiro Porto de Almeida.

O discurso de abertura foi feito pelo coordenador de cursos da Ejud, juiz Paulo Feitoza, que lembrou da época em que foi juiz titular da comarca, quando já percebia a necessidade de ações do Estado na atenção aos jovens e adolescentes. O magistrado destacou que há uma “preocupação muito grande com a violência que acontece nas salas de aula, nas escolas”, e por isso o evento se faz importante, tendo em vista que, ao utilizar as técnicas ministradas, “os professores vão ter, assim, um excelente resultado quanto a perspectiva da paz que deve estar entre nós perenemente. Somente com a paz e com o diálogo podemos ir adiante”, concluiu Feitoza.

Para o juiz Luís Cláudio Chaves, apesar de ser um desafio fazer a Justiça chegar a todos, a “Escola, juntamente com a presidência do Tribunal e a Central de Justiça Restaurativa, assumiram o desafio de fazer isso acontecer, e, esse projeto mostra isso”. O magistrado destacou que levar aos jovens a Justiça Restaurativa é uma forma de contribuir para uma sociedade mais justa.

De acordo com a juíza da 2.ª Vara da Comarca, Nayara Antunes, a importância do projeto para a Comarca de Iranduba é que, por conta das escolas serem o principal meio de divulgação para a cultura da paz, “os professores e professoras, capacitados nesta metodologia da Justiça Restaurativa, serão multiplicadores, não somente para os adolescentes, que são os beneficiados diretamente, mas também para as famílias”, afirmou a magistrada.

Neila Nádia, coordenadora da secretaria da Seduc, reiterou que a parceria das escolas do município com o TJAM, se mostra extremamente importante, já que “muitos alunos enfrentam dificuldades como a violência, e a formação dos servidores vai ajudar a contribuir para diminuir os conflitos internos que vemos”.

A professora Elisalde Silva reiterou que o curso oferecido aos educadores têm “grande importância, já que ele vai fazer com que a cultura de paz aconteça nas escolas de forma mais livre, mais saudável e de modo que reverbere em toda comunidade do Iranduba”.

A formação de 40 horas/aula, continua de modo prático na Comarca de Iranduba até o dia 14 de outubro, após isso, no dia 16, as aulas sobre Justiça Restaurativa serão levadas para Manacapuru, com o intuito formar os educadores do município.

 

 

#ParaTodosVerem: A fotografia que ilustra matéria mostra o auditório onde aconteceu, com o juiz Luis Claúdio Chaves em destaque falando para a plateia.

 

 

Texto: Igor Braga e Nicolle Brito | Ejud
Foto: Marcus Phillipe | Divulgação

 

    

Tags:AmazonasEstado do Amazonasirandubamanacapuruviolencia
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